Apesar de considerar muito precipitada a realização de pesquisas de intenção de votos visando à eleição de 2010, o governador de São Paulo e pré-candidato à Presidência da República, José Serra (PSDB), comemora o fato de ser o mais bem avaliado do Brasil depois do presidente Lula. Na última amostra do Ibope, divulgada na semana passada, ele aparece com 38% das intenções de voto, à frente da candidata petista à sua sucessão, a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef - 18% -, e do deputado federal Ciro Gomes (PSB/CE) - 12%.
“É uma avaliação da minha atuação como homem público. Isso é o mais importante. Depois de Lula, sou o mais bem avaliado do Brasil. Acho ótimo a avaliação positiva, tendo em vista que, desde 2002, não ocupo nenhum cargo nacional”, avaliou o tucano, atribuindo o êxito ao seu desempenho como governador e à atuação passada, como ministro do Planejamento e da Saúde, do Governo FHC, além de ser autor do Seguro Desemprego e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Na última sexta-feira, o tucano contabilizou sua terceira visita a Pernambuco só neste ano. Desta vez, veio prestigiar a festa junina promovida pelo presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, na sua fazenda, em Limoeiro. No início do ano, Serra esteve aqui para assinar um convênio de compartilhamento do ICMS paulista com o Governo pernambucano. Voltou em março, para o lançamento do livro “Daquilo que eu Sei”, do ex-ministro Fernando Lyra, quando esteve acompanhado do correligionário Aécio Neves, com quem disputa a indicação do partido. Há expectativa ainda que ele retorne para o São João de Caruaru e Gravatá, ocasiões em que pode dividir espaço novamente com o governador mineiro.
Considerando indiscutível a popularidade de Lula e declarando ter uma relação boa, de cooperação, com o presidente, Serra acredita que a eleição do ano que vem será a mais disputada desde as eleições diretas de 1989, quando Fernando Collor elegeu-se num “fenômeno atípico”. “No ano que vem não há um candidato natural”, aponta, descartando a possibilidade de terceiro mandato para Lula. “Não acredito que prospere isso. O Lula sempre disse a mim que não considera essa hipótese. Não é uma hipótese com que eu trabalhe”, ressaltou.
Embora se coloque sempre como um político nacional, preocupado com um projeto maior para o País, José Serra voltou voltou a sublinhar sua intimidade com o Nordeste. Fez questão de frisar que “poucos políticos nacionais fizeram tanto pelo Nordeste” quanto ele. Assim como fez durante a noite de autógrafos de Fernando Lyra, o governador paulista realçou o início da sua militância política, iniciada em Pernambuco com a campanha à presidência da UNE, e disse que, em São Paulo, conta com enorme apoio das pessoas que são daqui, mas lá residem.
Folha de Pernambuco
“É uma avaliação da minha atuação como homem público. Isso é o mais importante. Depois de Lula, sou o mais bem avaliado do Brasil. Acho ótimo a avaliação positiva, tendo em vista que, desde 2002, não ocupo nenhum cargo nacional”, avaliou o tucano, atribuindo o êxito ao seu desempenho como governador e à atuação passada, como ministro do Planejamento e da Saúde, do Governo FHC, além de ser autor do Seguro Desemprego e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Na última sexta-feira, o tucano contabilizou sua terceira visita a Pernambuco só neste ano. Desta vez, veio prestigiar a festa junina promovida pelo presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, na sua fazenda, em Limoeiro. No início do ano, Serra esteve aqui para assinar um convênio de compartilhamento do ICMS paulista com o Governo pernambucano. Voltou em março, para o lançamento do livro “Daquilo que eu Sei”, do ex-ministro Fernando Lyra, quando esteve acompanhado do correligionário Aécio Neves, com quem disputa a indicação do partido. Há expectativa ainda que ele retorne para o São João de Caruaru e Gravatá, ocasiões em que pode dividir espaço novamente com o governador mineiro.
Considerando indiscutível a popularidade de Lula e declarando ter uma relação boa, de cooperação, com o presidente, Serra acredita que a eleição do ano que vem será a mais disputada desde as eleições diretas de 1989, quando Fernando Collor elegeu-se num “fenômeno atípico”. “No ano que vem não há um candidato natural”, aponta, descartando a possibilidade de terceiro mandato para Lula. “Não acredito que prospere isso. O Lula sempre disse a mim que não considera essa hipótese. Não é uma hipótese com que eu trabalhe”, ressaltou.
Embora se coloque sempre como um político nacional, preocupado com um projeto maior para o País, José Serra voltou voltou a sublinhar sua intimidade com o Nordeste. Fez questão de frisar que “poucos políticos nacionais fizeram tanto pelo Nordeste” quanto ele. Assim como fez durante a noite de autógrafos de Fernando Lyra, o governador paulista realçou o início da sua militância política, iniciada em Pernambuco com a campanha à presidência da UNE, e disse que, em São Paulo, conta com enorme apoio das pessoas que são daqui, mas lá residem.
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