ADVERSÁRIOS surpreenderam os que esperavam uma situação constrangedora
Ao contrário do que muita gente pensou, não houve tensão no encontro entre o governador Eduardo Campos (PSB) e o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), na festa de São João promovida, ontem, pelo senador Sérgio Guerra em sua fazenda Pedra Verde, no município de Limoeiro. Embora declaradamente inimigos políticos, Eduardo e Jarbas se cumprimentaram cordialmente e ainda falaram sobre “amenidades”.
O governador chegou à festa poucos minutos após o senador. Jarbas entrou sem conversar com a imprensa, enquanto o socialista deu entrevista no momento de sua chegada. Eduardo chegou acompanhado da primeira dama, Renata Campos, e uma comitiva de secretários e assessores. O governador tratou logo de afastar o tom político do evento. “Vim aqui a convite de Sérgio Guerra rever amigos, companheiros da Região. Todo mundo sabe da minha relação pessoal com ele. É importante haver uma mudança na cultura política, como está havendo na economia. Quem briga não são as pessoas, são as ideias e os projetos”, disse.
Com relação à presença de Jarbas, respondeu que o opositor é “convidado tanto quanto eu”. Eduardo passou na mesa em que Jarbas estava e o cumprimentou. Segundo Jarbas, ele perguntou sobre a banda de música do prefeito de Caruaru, Tony Gel (DEM), e conversaram sobre amenidades. Contou que sempre que se encontram em eventos públicos se cumprimentam. Sobre a relação de amizade entre Guerra e Eduardo afirmou não ver problema e disse ainda que não foi ao local “em espírito de política, e sim de festejos juninos”.
Sobre o incômodo que sua amizade com Eduardo está causando à oposição, Sérgio Guerra disse “não é problema meu, se não der para ser assim eu vou para casa”. Disse ainda que não é o adversário de Eduardo. “O adversário de Eduardo deve ser Jarbas e o eleitor tem que votar em um senador”, respondeu, frisando mais uma vez sua candidatura à releição para o Senado.
Outra estrela da festa foi o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), um dos nomes do partido à sucessão do presidente Lula (PT). Serra cantou com Dominguinhos e ainda tirou brincadeira durante entrevista. “Conheço as músicas, mas não posso cantar muito para não acharem que sou tão bom cantor quanto governador”, brincou. A festa reuniu as mais diversas personalidades do mundo político, independente de partido. Estiveram presentes, além dos já citados, o ministro das relações institucionais, José Múcio Monteiro (PTB), os senadores Álvaro Dias, Tasso Jereissati, Eduardo Azeredo, do PSDB, Garibaldi Alves (PMDB), Marco Maciel (DEM), entre outros.
Folha de Pernambuco
O governador chegou à festa poucos minutos após o senador. Jarbas entrou sem conversar com a imprensa, enquanto o socialista deu entrevista no momento de sua chegada. Eduardo chegou acompanhado da primeira dama, Renata Campos, e uma comitiva de secretários e assessores. O governador tratou logo de afastar o tom político do evento. “Vim aqui a convite de Sérgio Guerra rever amigos, companheiros da Região. Todo mundo sabe da minha relação pessoal com ele. É importante haver uma mudança na cultura política, como está havendo na economia. Quem briga não são as pessoas, são as ideias e os projetos”, disse.
Com relação à presença de Jarbas, respondeu que o opositor é “convidado tanto quanto eu”. Eduardo passou na mesa em que Jarbas estava e o cumprimentou. Segundo Jarbas, ele perguntou sobre a banda de música do prefeito de Caruaru, Tony Gel (DEM), e conversaram sobre amenidades. Contou que sempre que se encontram em eventos públicos se cumprimentam. Sobre a relação de amizade entre Guerra e Eduardo afirmou não ver problema e disse ainda que não foi ao local “em espírito de política, e sim de festejos juninos”.
Sobre o incômodo que sua amizade com Eduardo está causando à oposição, Sérgio Guerra disse “não é problema meu, se não der para ser assim eu vou para casa”. Disse ainda que não é o adversário de Eduardo. “O adversário de Eduardo deve ser Jarbas e o eleitor tem que votar em um senador”, respondeu, frisando mais uma vez sua candidatura à releição para o Senado.
Outra estrela da festa foi o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), um dos nomes do partido à sucessão do presidente Lula (PT). Serra cantou com Dominguinhos e ainda tirou brincadeira durante entrevista. “Conheço as músicas, mas não posso cantar muito para não acharem que sou tão bom cantor quanto governador”, brincou. A festa reuniu as mais diversas personalidades do mundo político, independente de partido. Estiveram presentes, além dos já citados, o ministro das relações institucionais, José Múcio Monteiro (PTB), os senadores Álvaro Dias, Tasso Jereissati, Eduardo Azeredo, do PSDB, Garibaldi Alves (PMDB), Marco Maciel (DEM), entre outros.
Folha de Pernambuco
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