Depois de ser obrigado a demitir a mulher do cargo de coordenadora da Secretaria de Estágios e ter licitações de contratos de mão-de-obra investigadas pela Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF), o diretor-geral do Senado, Agaciel Maia, recebeu ontem (2) mais um ataque contra sua gestão. A artilharia pesada partiu desta vez de um líder da Casa acostumado a mirar o Palácio do Planalto.
"Eu me pergunto: é possível conseguirmos moralização interna e renovação nesta Casa, tendo a dirigi-la o senhor Agaciel Maia?”, questionou da tribuna o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), na tentativa de conseguir votos para o candidato do PT, Tião Viana (AC). “As forças de seu entorno {Sarney] não permitiriam a mudança”, arrematou o tucano ao se referir às ligações entre Agaciel e José Sarney (PMDB-AP), eleito presidente do Senado pela terceira vez.
Virgílio também citou que seu colega de partido, senador Tasso Jereissati (CE), ficou surpreendido ao saber que uma BMW, modelo novo, pertenceria a uma "secretária de um diretor do Senado". "O senador Tasso achou que o carro pertencia a um senador extravagante", ironizou o líder tucano.
"Eu gostaria de ter dinheiro para ter um carro como aquele. Eu quero ver se o presidente Sarney fala sério quando diz que quer renovação. Nós queremos renovação dos costumes", disse Virgílio ao site depois da vitória do candidato do PMDB.
"Eu me pergunto: é possível conseguirmos moralização interna e renovação nesta Casa, tendo a dirigi-la o senhor Agaciel Maia?”, questionou da tribuna o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), na tentativa de conseguir votos para o candidato do PT, Tião Viana (AC). “As forças de seu entorno {Sarney] não permitiriam a mudança”, arrematou o tucano ao se referir às ligações entre Agaciel e José Sarney (PMDB-AP), eleito presidente do Senado pela terceira vez.
Virgílio também citou que seu colega de partido, senador Tasso Jereissati (CE), ficou surpreendido ao saber que uma BMW, modelo novo, pertenceria a uma "secretária de um diretor do Senado". "O senador Tasso achou que o carro pertencia a um senador extravagante", ironizou o líder tucano.
"Eu gostaria de ter dinheiro para ter um carro como aquele. Eu quero ver se o presidente Sarney fala sério quando diz que quer renovação. Nós queremos renovação dos costumes", disse Virgílio ao site depois da vitória do candidato do PMDB.
Congresso Em Foco
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