Um em cada três líderes no Congresso é alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Cobiçados pelos parlamentares por causa da visibilidade e do poder político, os gabinetes das lideranças abrigam, sem discriminação, deputados e senadores com pendências na Justiça.
Levantamento feito pelo Congresso em Foco revela que 11 dos 36 líderes com assento na Câmara ou no Senado respondem a procedimentos que vão de crime contra a administração pública e a ordem tributária a formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Em cinco casos, o Supremo encontrou elementos para transformar os inquéritos (investigações preliminares sobre a ocorrência do crime) em ações penais (processos que podem resultar na condenação dos acusados). Com isso, quatro parlamentares passaram de investigados a réus.
Os ministros do STF aceitaram as denúncias feitas pela Procuradoria Geral da República contra os senadores João Ribeiro (TO), líder do PR, e Mário Couto (PSDB-PA), que lidera a oposição. E também contra os deputados Sandro Mabel (GO), líder do PR, e Cléber Verde (MA), do PRB.
Levantamento feito pelo Congresso em Foco revela que 11 dos 36 líderes com assento na Câmara ou no Senado respondem a procedimentos que vão de crime contra a administração pública e a ordem tributária a formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.
Em cinco casos, o Supremo encontrou elementos para transformar os inquéritos (investigações preliminares sobre a ocorrência do crime) em ações penais (processos que podem resultar na condenação dos acusados). Com isso, quatro parlamentares passaram de investigados a réus.
Os ministros do STF aceitaram as denúncias feitas pela Procuradoria Geral da República contra os senadores João Ribeiro (TO), líder do PR, e Mário Couto (PSDB-PA), que lidera a oposição. E também contra os deputados Sandro Mabel (GO), líder do PR, e Cléber Verde (MA), do PRB.
Congresso Em Foco
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