Caso Eduardo Campos (PSB) desista da reeleição em Pernambuco para entrar na corrida presidencial, a disputa pela vaga de candidato a governador dentro das forças esquerdistas será acirrada. Quem pode acabar beneficiado é o ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT), que tem pretensões majoritárias desde 2006, quando cogitou deixar o Executivo municipal para concorrer - quem acabou candidato pelo PT foi o secretário estadual das Cidades, Humberto Costa. João Paulo não descartou a possibilidade de ocupar o espaço, mas ponderou dizendo que a tendência é que o governador tente a reeleição.
“Acredito que Eduardo está abalizado para a Presidência da República. No entanto, cabe ao próprio governador definir se estará em um projeto nacional ou no plano estadual. Independente da escolha, temos que montar uma chapa competitiva, com candidatos a deputados e senadores fortes para facilitar a eleição. Eu defendo que quem coordene o processo seja o governador”, analisou João Paulo, que tem planos para disputar uma das duas vagas para o Senado. Para o ex-gestor, o que deve ser discutido no momento são as formas de ajuda à presidenciável Dilma Rousseff (PT).
Lembrado como um dos possíveis candidatos a governador, Humberto Costa acredita que não há motivos para se pensar que Eduardo Campos abdicará da reeleição. Para o petista, o “chefe” tem “estatura política para disputar qualquer eleição”. Questionado se João Paulo - que disputa com ele a hegemonia dentro do PT pernambucano - seria o substituto natural do socialista, Humberto recorreu à tradicional resposta: “é muito cedo para definir”.
O ex-ministro da Saúde destacou, ainda, que, independente do nome, o bloco esquerdista deve estar unido para permanecer no Poder. Ele, inclusive, já manifestou a vontade de concorrer a uma vaga na Câmara Federal ano que vem.
“Acredito que Eduardo está abalizado para a Presidência da República. No entanto, cabe ao próprio governador definir se estará em um projeto nacional ou no plano estadual. Independente da escolha, temos que montar uma chapa competitiva, com candidatos a deputados e senadores fortes para facilitar a eleição. Eu defendo que quem coordene o processo seja o governador”, analisou João Paulo, que tem planos para disputar uma das duas vagas para o Senado. Para o ex-gestor, o que deve ser discutido no momento são as formas de ajuda à presidenciável Dilma Rousseff (PT).
Lembrado como um dos possíveis candidatos a governador, Humberto Costa acredita que não há motivos para se pensar que Eduardo Campos abdicará da reeleição. Para o petista, o “chefe” tem “estatura política para disputar qualquer eleição”. Questionado se João Paulo - que disputa com ele a hegemonia dentro do PT pernambucano - seria o substituto natural do socialista, Humberto recorreu à tradicional resposta: “é muito cedo para definir”.
O ex-ministro da Saúde destacou, ainda, que, independente do nome, o bloco esquerdista deve estar unido para permanecer no Poder. Ele, inclusive, já manifestou a vontade de concorrer a uma vaga na Câmara Federal ano que vem.
Folha de Pernambuco
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