A cúpula do PMDB vai se reunir nesta segunda-feira, 16, e avaliar se pune ou não o senador do partido Jarbas Vasconcelos (PE) pelas declarações que deu em entrevista à revista Veja, na edição desta semana. Segundo Jarbas, o PMDB é “um partido sem bandeiras, sem propostas, sem norte” e boa parte dos filiados “quer mesmo é corrupção”.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) antecipou que defenderá a saída do senador do partido. “Ele generalizou e não deve se sentir confortável no PMDB depois das críticas. Deve sair”, disse Cunha.
O líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), também questionou a presença de Jarbas na sigla, mesmo sem pedir diretamente sua saída. “É uma incoerência: ele fala tudo isso e fica no partido? Não dá para entender”, observou. “A opinião do senador está em desacordo com o que pensam as urnas, a Câmara e o Senado.”
Alves lembrou que o PMDB elegeu um grande número de prefeitos em 2008 e passou a controlar 1.313 prefeituras. Também disse que o seu partido só chegou ao comando da Câmara e do Senado porque tem o apoio de outras legendas.
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) antecipou que defenderá a saída do senador do partido. “Ele generalizou e não deve se sentir confortável no PMDB depois das críticas. Deve sair”, disse Cunha.
O líder do partido na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), também questionou a presença de Jarbas na sigla, mesmo sem pedir diretamente sua saída. “É uma incoerência: ele fala tudo isso e fica no partido? Não dá para entender”, observou. “A opinião do senador está em desacordo com o que pensam as urnas, a Câmara e o Senado.”
Alves lembrou que o PMDB elegeu um grande número de prefeitos em 2008 e passou a controlar 1.313 prefeituras. Também disse que o seu partido só chegou ao comando da Câmara e do Senado porque tem o apoio de outras legendas.
(Portal Estadão)
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