Animado é um bom adjetivo para descrever o segundo dia de carnaval 2009, ‘A Nova Folia de Petrolina – De José Coelho a Nelson Moura’. Ao som do Maracatu de Baque Solto Cambinda Estrela, vindo de Paudalho (PE), Nilton Freitas, além das orquestras de frevo que embalaram os blocos “Sou legal, Sou especial, Nova Folia de Petrolina e Liga da Justiça, a Praça 21 de Setembro se transformou na noite de ontem(20), em um grande baile a céu aberto, atraindo crianças, jovens, adultos e turistas para a festa.
O carnaval do Brasil é famoso pela variedade de ritmos, cores e etnias. Ao contrário das festas no Rio de Janeiro e Salvador, que trazem consigo outras irreverências, batuques e baladas. O carnaval comemorado em Petrolina é popular e cheio de encantos, talvez por esse motivo, o
visitante carioca, Roberto Felipe da Silva, afirmou que nunca tinha visto uma apresentação de Maracatu. “Estou perplexo com tanta beleza, harmonia, junção de cores e energia dessas pessoas. Valeu a pena deixar o samba do Rio por esse ano, porque hoje eu vejo que a cultura popular é muito mais rica do que imaginava”.
No carnaval de Petrolina, os ritmos são basicamente tocados pelos próprios foliões que, como bons carnavalescos, dançam conforme a música. Por esse motivo, o bloco Sou Legal, Sou Especial composto por portadores de deficiências, familiares e amigos saiu às ruas para extravasar ao sabor da inclusão. “É muito importante esse momento para nós demonstrarmos que também precisamos dançar, sorrir e ser felizes. Nosso espaço deve ser respeitado, assim como o de todos. E hoje, aproveitamos para curtir essa festa contagiante”, enfatizou o portador de deficiência Josevaldo Farias.
Graças à harmoniosa combinação entre diversidade, história e lirismo, as festas pernambucanas, devido ao seu carnaval de rua, música e dança provinda do frevo, caboclinho, ciranda, coco-de-roda, afoxé e o maracatu, estão cada vez mais sendo reconhecidas como de grande importância turística e cultural no Brasil.
Oriundo do sincretismo religioso da África, o maracatu Rural Cambinda Estrela surgiu na zona da Mata em 13 de janeiro de 1969. A apresentação dos 50 componentes, autênticos cortadores de cana-de-açúcar, deixou os petrolinenses felizes. O presidente do maracatu, Valdecir Joaquim de Vicente ficou muito satisfeito com a recepção dos foliões. “É uma grande oportunidade para divulgar o nosso trabalho em lugares diferentes, onde as pessoas prestigiam e vivem conosco a nossa história. Nossa vinda à Petrolina será eterna”, declarou.
O carnaval do Brasil é famoso pela variedade de ritmos, cores e etnias. Ao contrário das festas no Rio de Janeiro e Salvador, que trazem consigo outras irreverências, batuques e baladas. O carnaval comemorado em Petrolina é popular e cheio de encantos, talvez por esse motivo, o
visitante carioca, Roberto Felipe da Silva, afirmou que nunca tinha visto uma apresentação de Maracatu. “Estou perplexo com tanta beleza, harmonia, junção de cores e energia dessas pessoas. Valeu a pena deixar o samba do Rio por esse ano, porque hoje eu vejo que a cultura popular é muito mais rica do que imaginava”.
No carnaval de Petrolina, os ritmos são basicamente tocados pelos próprios foliões que, como bons carnavalescos, dançam conforme a música. Por esse motivo, o bloco Sou Legal, Sou Especial composto por portadores de deficiências, familiares e amigos saiu às ruas para extravasar ao sabor da inclusão. “É muito importante esse momento para nós demonstrarmos que também precisamos dançar, sorrir e ser felizes. Nosso espaço deve ser respeitado, assim como o de todos. E hoje, aproveitamos para curtir essa festa contagiante”, enfatizou o portador de deficiência Josevaldo Farias.
Graças à harmoniosa combinação entre diversidade, história e lirismo, as festas pernambucanas, devido ao seu carnaval de rua, música e dança provinda do frevo, caboclinho, ciranda, coco-de-roda, afoxé e o maracatu, estão cada vez mais sendo reconhecidas como de grande importância turística e cultural no Brasil.
Oriundo do sincretismo religioso da África, o maracatu Rural Cambinda Estrela surgiu na zona da Mata em 13 de janeiro de 1969. A apresentação dos 50 componentes, autênticos cortadores de cana-de-açúcar, deixou os petrolinenses felizes. O presidente do maracatu, Valdecir Joaquim de Vicente ficou muito satisfeito com a recepção dos foliões. “É uma grande oportunidade para divulgar o nosso trabalho em lugares diferentes, onde as pessoas prestigiam e vivem conosco a nossa história. Nossa vinda à Petrolina será eterna”, declarou.
Jornalista Kátia Gonçalves
Foto: Joselito Menezes
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