Nota de Esclarecimento
Diante das constantes críticas e acusações feitas à minha administração e em respeito ao povo de Petrolina é importante esclarecer o seguinte:
Ao assumir a Prefeitura de Petrolina no final de dezembro de 2006, busquei atualizar o programa de governo, ciente de que estava assumindo uma gestão em andamento e que autonomia administrativa e independência política eram imprescindíveis para realizar o que eu defendo como maior prioridade: cuidar das pessoas.As limitações financeiras eram evidentes, mas não era exclusividade de Petrolina e sim, uma dura realidade para mais de 90% dos municípios brasileiros.
Consciente das minhas responsabilidades busquei no trabalho, e não nas lamentações, a inspiração para superar os desafios e limitações financeiras, e fui à luta!Em um município, como o nosso, onde apenas 26% de toda o dinheiro arrecadado vêm de impostos municipal, sendo insuficiente até para cobrir as aplicações constitucionais de investimentos em educação e saúde, superar os obstáculos é um constante desafio para o gestor.Herdei várias dívidas contraídas em gestões anteriores à minha, onde destaco a divida da Celpe contraída no ano de 1997 a 2000; Dividas previdenciária (INSS), oriunda de uma auditória compreendendo o período de 1998 a 2002; precatórios, contraídos nas duas administrações anteriores, diversos financiamentos bancários, como o financiamento da construção da antiga Biblioteca Municipal, com mais 25 anos, que até hoje o município ainda paga, além do financiamentos do BNDES, com atraso na casa de 4 milhões de reais contraídos nas duas gestões anteriores. Mesmo diante de tantas dificuldades, dediquei especial atenção aos antigos compromissos, por compreender que as dívidas não são pessoais do prefeito, mas sim da instituição municipal e que o papel do bom gestor é gerenciar, inovar, usar a criatividade e o bom relacionamento, além de conscientizar e motivar sua equipe para as superações.
A ética sempre esteve presente e será uma constante em minhas ações, por isso como decisão de governo não fiz novas dívidas, não contrai nenhum empréstimo. Objetivei sanear os já existentes com renegociações e otimizações, além de racionalizar a aplicação dos recursos públicos.
Democraticamente abri o processo de transição com ampla antecedência ao prazo legal, por entender que os gestores passam, mas as instituições permanecem e não podem parar. Lamento a falta de condução com que a equipe do governo atual tratou esta oportunidade. Faltou foco, faltou objetividade ao nos apresentarem uma relação contendo 76 itens, quando o Tribunal de Contas orienta apenas 18 itens pontuais e estratégicos como ideal para uma transição segura e eficaz. Ainda assim atendemos às solicitações, mesmo reconhecendo a inutilidade de algumas delas como: “Relação dos servidores municipais que sofreram advertências administrativas nos últimos 12 meses” para que tanta prioridade em punir os servidores se são eles a mola mestre na condução dos grandes ideais do município.
Estranhamos também o fato da equipe não pedir informações sobre o ano de 2008, solicitando apenas todos os demonstrativos patrimoniais, balanço financeiros, demonstrativo de arrecadação, e natureza das despesas dos anos de 2005, 2006 e 2007″.
Em nenhum momento a equipe do atual prefeito oficializou queixa de sonegação de informação, atestando a normalidade da transição e o pleno atendimento das suas necessidades. Acredito que tenha faltado pessoas com experiência em administração pública para analisar os relatórios de gestão fiscal, instrumento amplamente utilizado pelos órgãos de controles externos e internos, onde estão de forma clara e objetiva todas as informações contábeis e financeiras disponibilizados por nós, não só para a equipe de transição mas devidamente publicado e posto à disposição de qualquer cidadão petrolinense.Entendemos que as críticas e acusações à administração que antes elogiavam, é cortina de fumaça para ocultar os vacilantes passos iniciais, compreensíveis em uma administração inexperiente.Não tive a oportunidade de ser julgado pelo povo nas urnas, mas mantive acentuado ritmo administrativo construindo obras e tomando decisões essenciais para o desenvolvimento de Petrolina. Trabalhei muito, inaugurei o que foi possível e deixei convênios em andamento.
Agradeço ao nosso povo pelo carinho, compreensão e respeito com que sempre me distinguiu e mantenho-me à disposição de Petrolina, inclusive da nova administração.
Diante das constantes críticas e acusações feitas à minha administração e em respeito ao povo de Petrolina é importante esclarecer o seguinte:
Ao assumir a Prefeitura de Petrolina no final de dezembro de 2006, busquei atualizar o programa de governo, ciente de que estava assumindo uma gestão em andamento e que autonomia administrativa e independência política eram imprescindíveis para realizar o que eu defendo como maior prioridade: cuidar das pessoas.As limitações financeiras eram evidentes, mas não era exclusividade de Petrolina e sim, uma dura realidade para mais de 90% dos municípios brasileiros.
Consciente das minhas responsabilidades busquei no trabalho, e não nas lamentações, a inspiração para superar os desafios e limitações financeiras, e fui à luta!Em um município, como o nosso, onde apenas 26% de toda o dinheiro arrecadado vêm de impostos municipal, sendo insuficiente até para cobrir as aplicações constitucionais de investimentos em educação e saúde, superar os obstáculos é um constante desafio para o gestor.Herdei várias dívidas contraídas em gestões anteriores à minha, onde destaco a divida da Celpe contraída no ano de 1997 a 2000; Dividas previdenciária (INSS), oriunda de uma auditória compreendendo o período de 1998 a 2002; precatórios, contraídos nas duas administrações anteriores, diversos financiamentos bancários, como o financiamento da construção da antiga Biblioteca Municipal, com mais 25 anos, que até hoje o município ainda paga, além do financiamentos do BNDES, com atraso na casa de 4 milhões de reais contraídos nas duas gestões anteriores. Mesmo diante de tantas dificuldades, dediquei especial atenção aos antigos compromissos, por compreender que as dívidas não são pessoais do prefeito, mas sim da instituição municipal e que o papel do bom gestor é gerenciar, inovar, usar a criatividade e o bom relacionamento, além de conscientizar e motivar sua equipe para as superações.
A ética sempre esteve presente e será uma constante em minhas ações, por isso como decisão de governo não fiz novas dívidas, não contrai nenhum empréstimo. Objetivei sanear os já existentes com renegociações e otimizações, além de racionalizar a aplicação dos recursos públicos.
Democraticamente abri o processo de transição com ampla antecedência ao prazo legal, por entender que os gestores passam, mas as instituições permanecem e não podem parar. Lamento a falta de condução com que a equipe do governo atual tratou esta oportunidade. Faltou foco, faltou objetividade ao nos apresentarem uma relação contendo 76 itens, quando o Tribunal de Contas orienta apenas 18 itens pontuais e estratégicos como ideal para uma transição segura e eficaz. Ainda assim atendemos às solicitações, mesmo reconhecendo a inutilidade de algumas delas como: “Relação dos servidores municipais que sofreram advertências administrativas nos últimos 12 meses” para que tanta prioridade em punir os servidores se são eles a mola mestre na condução dos grandes ideais do município.
Estranhamos também o fato da equipe não pedir informações sobre o ano de 2008, solicitando apenas todos os demonstrativos patrimoniais, balanço financeiros, demonstrativo de arrecadação, e natureza das despesas dos anos de 2005, 2006 e 2007″.
Em nenhum momento a equipe do atual prefeito oficializou queixa de sonegação de informação, atestando a normalidade da transição e o pleno atendimento das suas necessidades. Acredito que tenha faltado pessoas com experiência em administração pública para analisar os relatórios de gestão fiscal, instrumento amplamente utilizado pelos órgãos de controles externos e internos, onde estão de forma clara e objetiva todas as informações contábeis e financeiras disponibilizados por nós, não só para a equipe de transição mas devidamente publicado e posto à disposição de qualquer cidadão petrolinense.Entendemos que as críticas e acusações à administração que antes elogiavam, é cortina de fumaça para ocultar os vacilantes passos iniciais, compreensíveis em uma administração inexperiente.Não tive a oportunidade de ser julgado pelo povo nas urnas, mas mantive acentuado ritmo administrativo construindo obras e tomando decisões essenciais para o desenvolvimento de Petrolina. Trabalhei muito, inaugurei o que foi possível e deixei convênios em andamento.
Agradeço ao nosso povo pelo carinho, compreensão e respeito com que sempre me distinguiu e mantenho-me à disposição de Petrolina, inclusive da nova administração.
Petrolina gosta de trabalho!
Um abraço do amigo,
Odacy Amorim
Do Blog de Carlos Britto
Foto/arquivo:Josélia Maria
Um comentário:
Valeu meu ex prefeito querido ... homem de DEUS que sempre honrou com seus compromisso pessoais e administrativo. Como prefeito de Petrolina... fez o seu melhor,foi uma gestão abençoada que deixou saudade.... Petrolina te espera .... ODACY
abraços....
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