O deputado Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM-BA) deve ser eleito hoje segundo-vice-presidente da Câmara e, por consequência, corregedor da Casa, com a provável missão de investigar supostas irregularidades cometidas por Edmar Moreira (DEM-MG), seu antecessor.
Um grupo de deputados articula a entrega ao corregedor de representação contra Moreira, iniciando processo de cassação do parlamentar.
Essa é a principal alternativa do grupo, formado por deputados de diferentes partidos e conhecido pelo nome de Terceira Via, enquanto não se altera a composição do Conselho de Ética. O colegiado ficou marcado, nos últimos dois anos, por arquivar denúncias contra deputados. O mandato dos conselheiros vai até o próximo dia 8 de março.
Moreira renunciou ao cargo de segundo-vice-presidente depois de suspeitas de uso irregular da verba indenizatória de R$ 15 mil mensais e dúvidas sobre a propriedade de um complexo de prédios em forma de castelo em Minas Gerais, com valor estimado em cerca de R$ 25 milhões.
Além disso, pesa contra o deputado uma denúncia do Ministério Público por apropriação indevida de contribuições ao INSS, recolhidas por funcionários de empresa de segurança da qual era o dono. ACM Neto, ex-líder do DEM, evitou fazer qualquer comentário sobre eventual processo contra Moreira.
Um grupo de deputados articula a entrega ao corregedor de representação contra Moreira, iniciando processo de cassação do parlamentar.
Essa é a principal alternativa do grupo, formado por deputados de diferentes partidos e conhecido pelo nome de Terceira Via, enquanto não se altera a composição do Conselho de Ética. O colegiado ficou marcado, nos últimos dois anos, por arquivar denúncias contra deputados. O mandato dos conselheiros vai até o próximo dia 8 de março.
Moreira renunciou ao cargo de segundo-vice-presidente depois de suspeitas de uso irregular da verba indenizatória de R$ 15 mil mensais e dúvidas sobre a propriedade de um complexo de prédios em forma de castelo em Minas Gerais, com valor estimado em cerca de R$ 25 milhões.
Além disso, pesa contra o deputado uma denúncia do Ministério Público por apropriação indevida de contribuições ao INSS, recolhidas por funcionários de empresa de segurança da qual era o dono. ACM Neto, ex-líder do DEM, evitou fazer qualquer comentário sobre eventual processo contra Moreira.
Tribuna da Imprensa
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