É voz corrente. O governador Eduardo Campos (PSB) está tão seguro quanto à sua reeleição que não está nem aí para os nomes que vão concorrer às duas vagas do Senado. Além disso, se o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) não disputar o governo do estado, Eduardo terá uma autonomia ainda maior para compor sua chapa. Resultado: a segurança de Eduardo e a indefinição de Jarbas estão batendo nos nervos de todos os candidatos ao Senado, governistas e oposicionistas, sendo que do lado do governo, a concorrência interna é acirrada, na medida em que há, praticamente, dois postulantes para cada vaga.
Um sinal desta tensão é a declaração do deputado federal e presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto (PTB), feita à jornalista Cláudia Elói, do Diario, deixando claro que se não concorrer ao Senado, não disputará nada. O posicionamento de Armando Neto surpreendeu porque, mesmo mantendo sua postulação ao Senado, ele nunca foi tão contundente. Fica evidente, portanto, que Armando Neto sentiunecessidade de demarcar espaços, considerando que em suas áreas de influência, principalmente a empresarial, ele não reina sozinho, apesar do cargo que ocupa na CNI, que lhe confere prestígio nacional. Fernando Bezerra Coelho (PSB), secretário de Desenvolvimento Econômico, também circula bem nessa esfera e, muito antes de Armando, já dizia que só aceitava disputar o Senado, não admitindo qualquer outra hipótese. O oposicionista Sérgio Guerra (PSDB) é outro com trânsito na área empresarial e já está com sua candidatura ao Senado definida. Portanto, só faltava Armando Neto assumir a candidatura.
Curiosamente, nenhum dos três lidera as pesquisas, até porque disputam a mesma faixa de eleitorado, sendo que entre eles quem está melhor colocado é Armando Neto, seguido de Sérgio Guerra e depois Bezerra Coelho. E essa é uma disputa paralela que ainda vai movimentar muito os bastidores da campanha para o Senado, já tendo havido, inclusive, trocas de farpas pesadas, recentemente. Mas nada que se iguale, publicamente, àguerra que envolve o ex-prefeito do Recife, João Paulo, o secretário estadual das Cidades, Humberto Costa, e o deputado federal Maurício Rands, os três petistas que tentam a ferro e fogo conquistar uma das vagas do Senado na chapa de Eduardo. Fora das guerrilhas paralelas, só Marco Maciel (DEM) que, para surpresa de muitos, é um dos melhores colocados na corrida para o Senado.(Coluna de Marisa Gibson)
Um sinal desta tensão é a declaração do deputado federal e presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto (PTB), feita à jornalista Cláudia Elói, do Diario, deixando claro que se não concorrer ao Senado, não disputará nada. O posicionamento de Armando Neto surpreendeu porque, mesmo mantendo sua postulação ao Senado, ele nunca foi tão contundente. Fica evidente, portanto, que Armando Neto sentiunecessidade de demarcar espaços, considerando que em suas áreas de influência, principalmente a empresarial, ele não reina sozinho, apesar do cargo que ocupa na CNI, que lhe confere prestígio nacional. Fernando Bezerra Coelho (PSB), secretário de Desenvolvimento Econômico, também circula bem nessa esfera e, muito antes de Armando, já dizia que só aceitava disputar o Senado, não admitindo qualquer outra hipótese. O oposicionista Sérgio Guerra (PSDB) é outro com trânsito na área empresarial e já está com sua candidatura ao Senado definida. Portanto, só faltava Armando Neto assumir a candidatura.
Curiosamente, nenhum dos três lidera as pesquisas, até porque disputam a mesma faixa de eleitorado, sendo que entre eles quem está melhor colocado é Armando Neto, seguido de Sérgio Guerra e depois Bezerra Coelho. E essa é uma disputa paralela que ainda vai movimentar muito os bastidores da campanha para o Senado, já tendo havido, inclusive, trocas de farpas pesadas, recentemente. Mas nada que se iguale, publicamente, àguerra que envolve o ex-prefeito do Recife, João Paulo, o secretário estadual das Cidades, Humberto Costa, e o deputado federal Maurício Rands, os três petistas que tentam a ferro e fogo conquistar uma das vagas do Senado na chapa de Eduardo. Fora das guerrilhas paralelas, só Marco Maciel (DEM) que, para surpresa de muitos, é um dos melhores colocados na corrida para o Senado.(Coluna de Marisa Gibson)
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