Pressionado e insatisfeito com a carreira, o atacante Adriano disse nesta quinta-feira que decidiu dar um "tempo" e que não pretende retornar à Inter de Milão.
Perdi a alegria de jogar futebol. Dei um tempo na minha carreira", afirmou o atacante em entrevista coletiva. "Não estava feliz na Inter, ou melhor, em Milão. Me sentia muito pressionado por todos", acrescentou o jogador da seleção brasileira.
Sem explicar os motivos da fase negativa, o jogador negou que seja usuário de drogas ou que esteja com problemas de saúde. Ele destacou que precisa ficar ao lado da família, no Rio de Janeiro, nem que isso represente um prejuízo para a sua carreira.
Sem explicar os motivos da fase negativa, o jogador negou que seja usuário de drogas ou que esteja com problemas de saúde. Ele destacou que precisa ficar ao lado da família, no Rio de Janeiro, nem que isso represente um prejuízo para a sua carreira.
Sou pressionado desde os meus 18 anos. Preciso dar um tempo", disse o jogador, apelidado de 'Imperador' na Itália. "Decidi optar pela minha felicidade e por estar ao lado da minha família."
Adriano, de 27 anos, ressaltou que pretende, durante o "tempo parado", refletir sobre sua carreira e ainda acha possível dar a volta por cima. "Sou jovem e tenho potencial", avaliou.
Desde o seu desaparecimento na semana passada, após os jogos do Brasil pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2010, diversos boatos surgiram. Ele foi acusado de alcoólatra, drogado e de conviver com traficante de drogas.
"Se eu fosse tudo isso não poderia jogar futebol. Faço antidopings constantes nos jogos e competições", respondeu Adriano, que confirmou visitas a favelas do Rio para rever amigos. "Fui criado na favela e me orgulho disso."
Na segunda-feira, o empresário do atacante, Gilmar Rinaldi, disse que o jogador tinha "problemas particulares" e que esteve em favela do Complexo do Alemão.
O jogador garantiu não ser usuário de drogas.
"Essas coisas que dizem me deixam tristes, nunca tive contato com droga. Minha realidade é outra. Droga é a última coisa que eu iria usar e a última coisa que faria na minha vida", declarou.
O atacante, campeão da Copa América de 2004 e da Copa das Confederações de 2005, revelou que poderia voltar a jogar no Brasil. No ano passado, ele atuou pelo São Paulo no Campeonato Paulista e na Copa Libertadores.
Adriano anunciou a sua preferência: "tem que ser no Flamengo, senão minha avó me mata", finalizou o jogador, revelado pelo clube carioca, com um sorriso que estava escondido durante toda a entrevista.
Adriano, de 27 anos, ressaltou que pretende, durante o "tempo parado", refletir sobre sua carreira e ainda acha possível dar a volta por cima. "Sou jovem e tenho potencial", avaliou.
Desde o seu desaparecimento na semana passada, após os jogos do Brasil pelas eliminatórias da Copa do Mundo de 2010, diversos boatos surgiram. Ele foi acusado de alcoólatra, drogado e de conviver com traficante de drogas.
"Se eu fosse tudo isso não poderia jogar futebol. Faço antidopings constantes nos jogos e competições", respondeu Adriano, que confirmou visitas a favelas do Rio para rever amigos. "Fui criado na favela e me orgulho disso."
Na segunda-feira, o empresário do atacante, Gilmar Rinaldi, disse que o jogador tinha "problemas particulares" e que esteve em favela do Complexo do Alemão.
O jogador garantiu não ser usuário de drogas.
"Essas coisas que dizem me deixam tristes, nunca tive contato com droga. Minha realidade é outra. Droga é a última coisa que eu iria usar e a última coisa que faria na minha vida", declarou.
O atacante, campeão da Copa América de 2004 e da Copa das Confederações de 2005, revelou que poderia voltar a jogar no Brasil. No ano passado, ele atuou pelo São Paulo no Campeonato Paulista e na Copa Libertadores.
Adriano anunciou a sua preferência: "tem que ser no Flamengo, senão minha avó me mata", finalizou o jogador, revelado pelo clube carioca, com um sorriso que estava escondido durante toda a entrevista.
(Reportagem de Rodrigo Viga Gaier)
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