A disputa pelas duas vagas do Senado, nas eleições do próximo ano, já começaram a provocar o debate eleitoral antecipado entre o senador Sérgio Guerra (PSDB) e o ex-prefeito João Paulo (PT). O petista foi provocado inicialmente pelo senador, que o considerou como carta fora do baralho para concorrer a uma cadeira no Congresso Nacional pelas forças governistas. A partir daí, João Paulo reagiu, dizendo que Sérgio Guerra estaria temendo um embate direto nas urnas. Segundo ele, o senador chegaria a ter “receio” de enfrentá-lo. No mais recente capítulo, o tucano adotou seu estilo ácido e irônico para responder ao petista.
“Não sei o porquê para João Paulo ficar tão preocupado com aquilo que eu disse. Apenas expressei uma opinião”, arrematou Sérgio Guerra. A aparente preocupação de João Paulo, serviu para que o senador, mais uma vez, colocasse seu ponto de vista diante das perspectivas eleitorais do próximo ano. “Achei uma reação muito estranha de João Paulo, não esperava uma reação como essa. Deixe o homem trabalhar”, afirmou Guerra.
Falando em “deixar trabalhar”, o ex-prefeito já articula uma conversa dentro do ninho petista para o início do próximo mês. João Paulo deve conversar com o secretário estadual das Cidades, Humberto Costa, para, provavelmente, discutir o cenário atual e as amarrações políticas internas do PT. Na visão do senador Sérgio Guerra, mesmo pertencendo a correntes diferentes, a aproximação entre João Paulo (Campo de Esquerda Unificado) e Humberto Costa (Unidade na Luta) beneficiaria o secretário também, que eleitoralmente encontra-se em segundo plano, mas retorna ao cenário como mais um ator político do campo governista.
O próprio Humberto avaliou como precipitadas as investidas do rival petista e ainda se coloca como opção ao Senado. Contudo, João Paulo caminha pelo Interior desde meados de 2007, aumentando a projeção de seu nome em todo o Estado. Por outro lado, Sérgio Guerra, ocupado com as missões decorrentes do seu cargo de presidente nacional do PSDB, até já declarou que pretendia fazer a mesma saga interiorana, mas está sem tempo de sobra.
“Não sei o porquê para João Paulo ficar tão preocupado com aquilo que eu disse. Apenas expressei uma opinião”, arrematou Sérgio Guerra. A aparente preocupação de João Paulo, serviu para que o senador, mais uma vez, colocasse seu ponto de vista diante das perspectivas eleitorais do próximo ano. “Achei uma reação muito estranha de João Paulo, não esperava uma reação como essa. Deixe o homem trabalhar”, afirmou Guerra.
Falando em “deixar trabalhar”, o ex-prefeito já articula uma conversa dentro do ninho petista para o início do próximo mês. João Paulo deve conversar com o secretário estadual das Cidades, Humberto Costa, para, provavelmente, discutir o cenário atual e as amarrações políticas internas do PT. Na visão do senador Sérgio Guerra, mesmo pertencendo a correntes diferentes, a aproximação entre João Paulo (Campo de Esquerda Unificado) e Humberto Costa (Unidade na Luta) beneficiaria o secretário também, que eleitoralmente encontra-se em segundo plano, mas retorna ao cenário como mais um ator político do campo governista.
O próprio Humberto avaliou como precipitadas as investidas do rival petista e ainda se coloca como opção ao Senado. Contudo, João Paulo caminha pelo Interior desde meados de 2007, aumentando a projeção de seu nome em todo o Estado. Por outro lado, Sérgio Guerra, ocupado com as missões decorrentes do seu cargo de presidente nacional do PSDB, até já declarou que pretendia fazer a mesma saga interiorana, mas está sem tempo de sobra.
Folha de Pernambuco
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