Em uma solenidade realizada na manhã do dia (24), no Centro de Convenções de Petrolina, foi oficializada a entrega dos dois primeiros projetos do Programa Municipal de Habitação da Prefeitura de Petrolina – Nova Casa – para o superintendente regional da Caixa Econômica Federal (CEF), Alex Norat. Petrolina se antecipou e é o primeiro município do Estado de Pernambuco a entregar o documento à instituição financeira. O programa prevê a construção de cinco mil moradias em quatro anos para famílias que ganham de zero a 10 salários mínimos e diminuir o déficit habitacional do município, que é de 10 mil moradias.
De acordo com o prefeito Julio Lóssio (PMDB), a possibilidade de construir 10 mil casas nos próximos quatro anos não está descartada. “Vamos lutar para fazer as 10 mil. Não é exagero da minha parte, pois estou acostumado a começar as coisas com poucas possibilidades”. Ele lembrou que a população não pode ter qualidade de vida, sem uma moradia adequada às necessidades básicas. “Nada dignifica mais o homem do que sua família e seu lar e é essa a luta que travaremos nesses quatro anos”, salienta.
O prefeito rebateu as críticas da oposição que afirma ser o governo lento, dizendo que Petrolina foi o primeiro município a entregar o projeto pronto para a construção das casas. “Nosso governo é responsável, queremos projetos que assegurem qualidade às construções e dignidade para as pessoas”, enfatiza.
O superintendente Alex Norah disse que a Prefeitura de Petrolina foi pró-ativa e adotou uma postura firme na questão da habitação. “Temos a segurança que o programa vai dar certo por aqui, por isso, nossos funcionários estão convencidos e preparados para dar todo o apoio à iniciativa e aos petrolinenses”, destaca. Ele lembrou que o déficit habitacional do país gira em torno de sete milhões de moradias e que o governo Lula vai investir R$ 34 bilhões no setor. “Para se ter idéia, em 2002 o investimento foi de R$ 300 milhões”, informa.
O secretário de Planejamento da Prefeitura de Petrolina, Geraldo Júnior, disse que o programa prevê a construção de casas e apartamentos também adaptados para pessoas com deficiência e idosos e ainda adiantou que servidores públicos municipais com renda de até um salário mínimo serão beneficiados. “Vamos avançar também nas outras faixas”, garante.
O cadastramento das famílias começou na última quarta-feira (22) e deve durar por um período de dois meses. O trabalho, que tem como objetivo direcionar as famílias ao plano habitacional condizente com a realidade financeira, vem sendo feito das 8 às 17 horas no Centro de Convenções e até o momento foram feitos mil cadastros.
No primeiro momento estão previstas a construção de 744 unidades habitacionais (com área a partir de 45 metros quadrados) para famílias com renda de zero a três salários mínimos num prazo de até 90 dias. O Programa Municipal de Habitação, Nova Casa reúne os projetos do Governo Federal: Minha Casa, Minha Vida, Operações Coletivas, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Crédito Solidário e ainda a iniciativa do Governo Estadual, denominada Minha Casa.
PROJETO OUSADO - Para o diretor de habitação da prefeitura, Edinaldo Lima, o projeto da PMP é ousado, pois supera o que foi feito em oito anos. “Este governo quer construir cinco mil casas, enquanto que foi preciso ter duas administrações passadas para construir em Petrolina pouco mais de duas mil habitações. Só para ter uma idéia, o município de Lagoa Grande, que possui 23 mil habitantes, construiu nos últimos quatro anos 1.028 moradias”, compara.
De acordo com o prefeito Julio Lóssio (PMDB), a possibilidade de construir 10 mil casas nos próximos quatro anos não está descartada. “Vamos lutar para fazer as 10 mil. Não é exagero da minha parte, pois estou acostumado a começar as coisas com poucas possibilidades”. Ele lembrou que a população não pode ter qualidade de vida, sem uma moradia adequada às necessidades básicas. “Nada dignifica mais o homem do que sua família e seu lar e é essa a luta que travaremos nesses quatro anos”, salienta.
O prefeito rebateu as críticas da oposição que afirma ser o governo lento, dizendo que Petrolina foi o primeiro município a entregar o projeto pronto para a construção das casas. “Nosso governo é responsável, queremos projetos que assegurem qualidade às construções e dignidade para as pessoas”, enfatiza.
O superintendente Alex Norah disse que a Prefeitura de Petrolina foi pró-ativa e adotou uma postura firme na questão da habitação. “Temos a segurança que o programa vai dar certo por aqui, por isso, nossos funcionários estão convencidos e preparados para dar todo o apoio à iniciativa e aos petrolinenses”, destaca. Ele lembrou que o déficit habitacional do país gira em torno de sete milhões de moradias e que o governo Lula vai investir R$ 34 bilhões no setor. “Para se ter idéia, em 2002 o investimento foi de R$ 300 milhões”, informa.
O secretário de Planejamento da Prefeitura de Petrolina, Geraldo Júnior, disse que o programa prevê a construção de casas e apartamentos também adaptados para pessoas com deficiência e idosos e ainda adiantou que servidores públicos municipais com renda de até um salário mínimo serão beneficiados. “Vamos avançar também nas outras faixas”, garante.
O cadastramento das famílias começou na última quarta-feira (22) e deve durar por um período de dois meses. O trabalho, que tem como objetivo direcionar as famílias ao plano habitacional condizente com a realidade financeira, vem sendo feito das 8 às 17 horas no Centro de Convenções e até o momento foram feitos mil cadastros.
No primeiro momento estão previstas a construção de 744 unidades habitacionais (com área a partir de 45 metros quadrados) para famílias com renda de zero a três salários mínimos num prazo de até 90 dias. O Programa Municipal de Habitação, Nova Casa reúne os projetos do Governo Federal: Minha Casa, Minha Vida, Operações Coletivas, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Crédito Solidário e ainda a iniciativa do Governo Estadual, denominada Minha Casa.
PROJETO OUSADO - Para o diretor de habitação da prefeitura, Edinaldo Lima, o projeto da PMP é ousado, pois supera o que foi feito em oito anos. “Este governo quer construir cinco mil casas, enquanto que foi preciso ter duas administrações passadas para construir em Petrolina pouco mais de duas mil habitações. Só para ter uma idéia, o município de Lagoa Grande, que possui 23 mil habitantes, construiu nos últimos quatro anos 1.028 moradias”, compara.
Lima reforçou ainda que a habitação é um dos principais pilares do governo de Julio Lóssio. “Com uma casa construída dentro das normas, as pessoas vão adoecer menos, pois terão saneamento, iluminação, abastecimento de água, energia elétrica, ou seja, terão mais qualidade de vida”, concluiu.
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