Após mais de quatro anos lutando contra um câncer, o deputado Carlos Wilson (PT), 59 anos, faleceu na noite do último sábado, precisamente às 22h20, no Hospital Santa Joana, onde se encontrava internado há cerca de 40 dias. O governador Eduardo Campos (PSB) decretou luto oficial por três dias. Gesto que foi seguido pelo prefeito do Recife, João da Costa (PT). O corpo do deputado foi velado durante o dia de ontem, no hall de entrada do Palácio do Campo das Princesas. O enterro foi às 16h, no cemitério Morada da Paz, no município de Paulista.
O corpo de Carlos Wilson deixou o Santa Joana às 2h da madrugada de ontem, mas só às 03h15 foi colocado no saguão do Palácio. Acompanharam o processo a esposa do deputado, Maria Helena Brennand, os filhos Ricardo e Marcela, além do irmão do petista, o deputado estadual André Campos (PT), e o deputado federal Eduardo da Fonte (PP). André estava em Gravatá quando soube da notícia. “Foi a viagem mais longa que fiz de Gravatá para o Recife. Na segunda-feira (da semana passada) ele (Carlos Wilson) me disse que estava chegando ao fim. Já se mostrava conformado. Desde a (última) quarta-feira ele estava tomando medicação para dormir mais. Não reclamava de dor, mas estava se sentindo muito fraco”, contou Campos, bastante emocionado, à reportagem da Folha, presente no local.
Políticos de todas as hostes partidárias passaram pelo Palácio para prestar as últimas homenagens ao petista. Carlos Wilson era querido no meio, tanto por aliados como por adversários partidários. O presidente Lula, amigo pessoal do deputado, chegou ao Recife, no início da tarde, para se despedir do correligionário. Ele participou da missa, celebrada no Palácio em homenagem ao deputado. Passaram pelo velório também o senador Jarbas Vasconcelos, o presidente estadual do Democratas, Mendonça Filho, o ex-governador Joaquim Francisco, o ex-prefeito João Paulo (PT), e os deputados Maurício Rands e Eduardo da Fonte, o ex-ministro José Dirceu (PT) entre outras personalidades.
Carlos Wilson foi governador de Pernambuco, durante 11 meses, quando o então governador Miguel Arraes (falecido em 2005) se afastou do cargo para disputar mandato de deputado federal, em 1990. Também foi senador, presidente da Infraero (na primeira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - PT) e secretário Nacional de Irrigação, este último cargo no Governo de Itamar Franco, em 1992.
O primeiro político a prestar solidariedade à família foi o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro (PTB), que assim que soube da notícia seguiu para o Hospital Santa Joana. Múcio chegou no local passava de meia-noite. “Acabou de falecer um amigo de geração. Homem importante, querido político. Pernambuco amanhece mais triste e mais pobre. Indiscutivelmente para quem luta há quatro anos contra essa doença, ele descansou”, disse o petebista.
O corpo de Carlos Wilson deixou o Santa Joana às 2h da madrugada de ontem, mas só às 03h15 foi colocado no saguão do Palácio. Acompanharam o processo a esposa do deputado, Maria Helena Brennand, os filhos Ricardo e Marcela, além do irmão do petista, o deputado estadual André Campos (PT), e o deputado federal Eduardo da Fonte (PP). André estava em Gravatá quando soube da notícia. “Foi a viagem mais longa que fiz de Gravatá para o Recife. Na segunda-feira (da semana passada) ele (Carlos Wilson) me disse que estava chegando ao fim. Já se mostrava conformado. Desde a (última) quarta-feira ele estava tomando medicação para dormir mais. Não reclamava de dor, mas estava se sentindo muito fraco”, contou Campos, bastante emocionado, à reportagem da Folha, presente no local.
Políticos de todas as hostes partidárias passaram pelo Palácio para prestar as últimas homenagens ao petista. Carlos Wilson era querido no meio, tanto por aliados como por adversários partidários. O presidente Lula, amigo pessoal do deputado, chegou ao Recife, no início da tarde, para se despedir do correligionário. Ele participou da missa, celebrada no Palácio em homenagem ao deputado. Passaram pelo velório também o senador Jarbas Vasconcelos, o presidente estadual do Democratas, Mendonça Filho, o ex-governador Joaquim Francisco, o ex-prefeito João Paulo (PT), e os deputados Maurício Rands e Eduardo da Fonte, o ex-ministro José Dirceu (PT) entre outras personalidades.
Carlos Wilson foi governador de Pernambuco, durante 11 meses, quando o então governador Miguel Arraes (falecido em 2005) se afastou do cargo para disputar mandato de deputado federal, em 1990. Também foi senador, presidente da Infraero (na primeira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva - PT) e secretário Nacional de Irrigação, este último cargo no Governo de Itamar Franco, em 1992.
O primeiro político a prestar solidariedade à família foi o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro (PTB), que assim que soube da notícia seguiu para o Hospital Santa Joana. Múcio chegou no local passava de meia-noite. “Acabou de falecer um amigo de geração. Homem importante, querido político. Pernambuco amanhece mais triste e mais pobre. Indiscutivelmente para quem luta há quatro anos contra essa doença, ele descansou”, disse o petebista.
Folha de Pernambuco
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