Os secretários da administração municipal de Petrolina se reuniram na manhã de hoje (15) no gabinete do prefeito Julio Lóssio (PMDB), que está em Brasília buscando recursos para o município, para definir estratégias que visem minimizar os transtornos provocados pelas chuvas. O encontro, que contou com a participação da primeira-dama, Andréa Lóssio, definiu ações preventivas, já que a previsão é que mais chuvas caiam na região.
Na ocasião ficou decidida a implantação de uma campanha para a arrecadação de donativos (colchões, roupas, cobertores, medicamentos, alimentos, dentre outros), que recebeu o nome Petrolina Solidária. A iniciativa deve contar com o apoio de organismos governamentais e não-governamentais, a exemplo dos clubes de serviço, instituições de ensino superior e órgãos como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Serviço Social do Comércio (Sesc). As doações poderão ser entregues no Centro de Convenções e na Secretaria de Saúde.
Atualmente o município possui quatro famílias desabrigadas e seis desalojadas. As primeiras estão abrigadas no Ginásio Osvaldo do Flamengo (03) e na Associação de Moradores do Dom Avelar (01). As secretarias de Desenvolvimento Social e Trabalho e de Saúde estão fazendo visitas periódicas aos referidos locais. Os desalojados estão na casa de parentes. Os bairros mais atingidos pelas chuvas são: Dom Avelar, Cacheado, Pedro Raimundo, Cosme e Damião, Jardim Petrópolis, Parque Jatobá II, Henrique Leite, Alto da Boa Vista, São Gonçalo, Vila Eulália, Vila São Joaquim e Vila Mariana. Esse dois últimos no distrito de Izacolândia.
De acordo com o coordenador adjunto da Defesa Civil de Petrolina, Jenivaldo Santos, o município ainda não pode declarar estado de emergência pública porque para tal é necessário que tenha um prejuízo calculado em 5% do Produto Interno Bruto (PIB). “Se contabilizarmos os prejuízos, não chegam a justificar uma decretação, mas a problemática já é grande no município”, alerta.
Além da campanha, o município também já está providenciando abrigos para, em caso de mais chuvas, poderem atender quem precisar. A Secretaria de Infraestrutura também já colocou quatro bombas nos bairros mais alagados para retirar a água e oferecer mais conforto aos moradores, que em alguns casos, ainda se encontram ilhados.
O vice-prefeito, Domingos Sávio, que na oportunidade comandou a reunião, disse que é importante que o município tome medidas de antecipação para que a situação não fique mais complicada. “Uniremos esforços para atender da melhor forma possível a comunidade que está sofrendo em decorrência das chuvas. Estamos criando mecanismos de apoio social para socorrer de imediato as pessoas. As medidas emergenciais vão prevenir o município de possíveis transtornos futuros”, observa. No fim da reunião os secretários visitaram os bairros mais atingidos.
PREVENÇÃO À DENGUE
Na ocasião ficou decidida a implantação de uma campanha para a arrecadação de donativos (colchões, roupas, cobertores, medicamentos, alimentos, dentre outros), que recebeu o nome Petrolina Solidária. A iniciativa deve contar com o apoio de organismos governamentais e não-governamentais, a exemplo dos clubes de serviço, instituições de ensino superior e órgãos como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Serviço Social do Comércio (Sesc). As doações poderão ser entregues no Centro de Convenções e na Secretaria de Saúde.
Atualmente o município possui quatro famílias desabrigadas e seis desalojadas. As primeiras estão abrigadas no Ginásio Osvaldo do Flamengo (03) e na Associação de Moradores do Dom Avelar (01). As secretarias de Desenvolvimento Social e Trabalho e de Saúde estão fazendo visitas periódicas aos referidos locais. Os desalojados estão na casa de parentes. Os bairros mais atingidos pelas chuvas são: Dom Avelar, Cacheado, Pedro Raimundo, Cosme e Damião, Jardim Petrópolis, Parque Jatobá II, Henrique Leite, Alto da Boa Vista, São Gonçalo, Vila Eulália, Vila São Joaquim e Vila Mariana. Esse dois últimos no distrito de Izacolândia.
De acordo com o coordenador adjunto da Defesa Civil de Petrolina, Jenivaldo Santos, o município ainda não pode declarar estado de emergência pública porque para tal é necessário que tenha um prejuízo calculado em 5% do Produto Interno Bruto (PIB). “Se contabilizarmos os prejuízos, não chegam a justificar uma decretação, mas a problemática já é grande no município”, alerta.
Além da campanha, o município também já está providenciando abrigos para, em caso de mais chuvas, poderem atender quem precisar. A Secretaria de Infraestrutura também já colocou quatro bombas nos bairros mais alagados para retirar a água e oferecer mais conforto aos moradores, que em alguns casos, ainda se encontram ilhados.
O vice-prefeito, Domingos Sávio, que na oportunidade comandou a reunião, disse que é importante que o município tome medidas de antecipação para que a situação não fique mais complicada. “Uniremos esforços para atender da melhor forma possível a comunidade que está sofrendo em decorrência das chuvas. Estamos criando mecanismos de apoio social para socorrer de imediato as pessoas. As medidas emergenciais vão prevenir o município de possíveis transtornos futuros”, observa. No fim da reunião os secretários visitaram os bairros mais atingidos.
PREVENÇÃO À DENGUE
Nas medidas anunciadas na reunião inclui também a intensificação do combate à dengue – doença provocada pelo acúmulo de água e que se manifesta principalmente no período de chuvas. Para tanto, os agentes de endemias da Secretaria de Saúde farão um trabalho intensivo nos locais mais alagados. Além disso, uma campanha que será divulgada nos veículos de comunicação será deflagrada para conscientizar a população a ajudar no combate à proliferação do Aedes aegypti.
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