A ex-ministra Dilma Rousseff afirmou que as críticas da oposição segundo as quais os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não estão saindo do papel não procedem, pois em São Paulo, partes de algumas obras de infraestrutura de longo prazo foram concluídas, entre elas o Rodoanel Mário Covas. Provocada por Datena, que lhe perguntou se Serra utilizou verbas federais para capitalizar politicamente à construção do Rodoanel, Dilma disse que isso não ocorreu, pois aconteceu uma “parceira” entre a gestão Lula e a de Serra.
Na avaliação de Dilma, ela não votaria em Serra porque ele representa um projeto econômico, que foi adotado na gestão de FHC, que não provocou crescimento e desenvolvimento. Ela destacou que defende a continuidade do governo Lula, que foi responsável, entre outros fatos, pela criação de 12,4 milhões de empregos, melhorou as condições sociais de milhões de pessoas com o programa Bolsa Família e o projeto Minha Casa, Minha Vida.
Esse projeto habitacional, destacou, dentro do PAC 1 e PAC 2, deve gerar a construção do total de três milhões de residências até 2014, o que cortaria pela metade o déficit habitacional do País, que é estimado em 6 milhões de moradias.
Dilma destacou que não tem mágoa das pessoas que lhe torturaram por quase um mês em São Paulo, quando foi presa política durante a ditadura militar. Ela manifestou-se ser contra o revanchismo, pois aquele momento da história do País passou. Mas ressaltou que tais atos violentos não podem ser esquecidos, para que não sejam repetidos. Num momento um pouco mais descontraído, a ex-ministra disse estar “muito feliz” por ter chegado “à segunda metade da vida” como a candidata que quer prosseguir o legado do presidente Lula.
Na avaliação de Dilma, ela não votaria em Serra porque ele representa um projeto econômico, que foi adotado na gestão de FHC, que não provocou crescimento e desenvolvimento. Ela destacou que defende a continuidade do governo Lula, que foi responsável, entre outros fatos, pela criação de 12,4 milhões de empregos, melhorou as condições sociais de milhões de pessoas com o programa Bolsa Família e o projeto Minha Casa, Minha Vida.
Esse projeto habitacional, destacou, dentro do PAC 1 e PAC 2, deve gerar a construção do total de três milhões de residências até 2014, o que cortaria pela metade o déficit habitacional do País, que é estimado em 6 milhões de moradias.
Dilma destacou que não tem mágoa das pessoas que lhe torturaram por quase um mês em São Paulo, quando foi presa política durante a ditadura militar. Ela manifestou-se ser contra o revanchismo, pois aquele momento da história do País passou. Mas ressaltou que tais atos violentos não podem ser esquecidos, para que não sejam repetidos. Num momento um pouco mais descontraído, a ex-ministra disse estar “muito feliz” por ter chegado “à segunda metade da vida” como a candidata que quer prosseguir o legado do presidente Lula.
Agência Estado
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