Em meio à pressão do Palácio do Planalto para que o deputado Ciro Gomes (PSB) retire sua candidatura à Presidência da República, o presidente do PSB, governador Eduardo Campos, afirmou, ontem, que a decisão sobre retirada a do parlamentar da disputa será exclusiva do PSB. Campos disse que, apesar de o partido respeitar o presidente Lula, não cabe ao petista determinar os caminhos a serem seguidos pelo PSB.
“Colocar candidatura ou tirar candidatura é uma tarefa da direção nacional do partido, ouvindo a sua base. Não é uma tarefa nem do presidente da República, que, ao nosso ver, é o coordenador do processo de sua sucessão. Mas não cabe ao Lula decidir o que nós vamos fazer ou não com o Ciro, nem cabe a outros partidos. Cabe a gente”, ressaltou Eduardo Campos.
O governador assegurou que Ciro cumprirá a decisão do comando do PSB, mesmo depois da carta divulgada pelo deputado na qual ele demonstrou sua insatisfação com a pressão de Lula para retirar seu nome da disputa. “O Ciro deixa claro a todos que estará disposto a seguir a decisão partidária desde que essa seja uma decisão nossa. E ele sabe que essa será uma decisão nossa”, salientou.
O PSB reunirá sua direção no dia 27 de abril para decidir se terá ou não candidato próprio a presidente. Até lá, segundo o governador, haverá conversas nos Estados para definir se uma eventual aliança com o PT no cenário nacional terá reflexos nas políticas regionais.
“O nosso PSB continua a sonhar com a Presidência. Se vai ser possível? O que vai dizer são as circunstâncias políticas”, profetizou Eduardo. Questionado sobre a demora na definição, o socialista disse que o partido “não tem pressa” porque tem até junho para tomar a sua decisão - mesmo com a queda do deputado segundo pesquisa Datafolha divulgada na semana passada. “Quem tem prazo não deve ter pressa. Nós temos prazo e vamos ter o tempo da política”, pontuou.
“Colocar candidatura ou tirar candidatura é uma tarefa da direção nacional do partido, ouvindo a sua base. Não é uma tarefa nem do presidente da República, que, ao nosso ver, é o coordenador do processo de sua sucessão. Mas não cabe ao Lula decidir o que nós vamos fazer ou não com o Ciro, nem cabe a outros partidos. Cabe a gente”, ressaltou Eduardo Campos.
O governador assegurou que Ciro cumprirá a decisão do comando do PSB, mesmo depois da carta divulgada pelo deputado na qual ele demonstrou sua insatisfação com a pressão de Lula para retirar seu nome da disputa. “O Ciro deixa claro a todos que estará disposto a seguir a decisão partidária desde que essa seja uma decisão nossa. E ele sabe que essa será uma decisão nossa”, salientou.
O PSB reunirá sua direção no dia 27 de abril para decidir se terá ou não candidato próprio a presidente. Até lá, segundo o governador, haverá conversas nos Estados para definir se uma eventual aliança com o PT no cenário nacional terá reflexos nas políticas regionais.
“O nosso PSB continua a sonhar com a Presidência. Se vai ser possível? O que vai dizer são as circunstâncias políticas”, profetizou Eduardo. Questionado sobre a demora na definição, o socialista disse que o partido “não tem pressa” porque tem até junho para tomar a sua decisão - mesmo com a queda do deputado segundo pesquisa Datafolha divulgada na semana passada. “Quem tem prazo não deve ter pressa. Nós temos prazo e vamos ter o tempo da política”, pontuou.
Brasília(Folhapress)
Foto:Josélia Maria
Nenhum comentário:
Postar um comentário