O pré-candidato do PT ao Senado, o ex-secretário Humberto Costa, deve ter muito trabalho para unificar o partido em torno do seu nome para o pleito que se avizinha. O Encontro Estadual da sigla, ocorrido no último fim de semana, deixou uma ferida aberta que necessitará de muita habilidade para ser suturada. Ontem, em visita à Folha de Pernambuco, os líderes de três tendências da legenda e membros da direção estadual, Edmilson Menezes (O Trabalho); Severino Amaro, o Faustão (Esquerda Marxista), e Gilson Guimarães (PTLM) questionaram a participação de Costa no evento, acusando-o de “vassalagem e subserviência” ao governador Eduardo Campos (PSB) por ter participado da articulação que retirou e modificou uma moção - já aprovada - de repúdio ao Governo do Estado da pauta do evento.
“Humberto precisa considerar o que aconteceu. Uma mostra de vassalagem e subserviência ao Palácio do Campo das Princesas. Os delegados do partido já haviam votado e boa parte tinha saído do evento. O que eles decidiram tinham que ser mantido”, defendeu Edmilson Menezes, sendo completado, em seguida, por Faustão. “A forma como Humberto e a sua corrente, a CNB (Construindo um Novo Brasil), procederam no Encontro Estadual é a prova cabal de que não escutam a base do PT. Essa é a sua política de unidade? Esse método truculento”, bradou.
(Da Folha de Pernambuco - Gilberto Prazeres)
“Humberto precisa considerar o que aconteceu. Uma mostra de vassalagem e subserviência ao Palácio do Campo das Princesas. Os delegados do partido já haviam votado e boa parte tinha saído do evento. O que eles decidiram tinham que ser mantido”, defendeu Edmilson Menezes, sendo completado, em seguida, por Faustão. “A forma como Humberto e a sua corrente, a CNB (Construindo um Novo Brasil), procederam no Encontro Estadual é a prova cabal de que não escutam a base do PT. Essa é a sua política de unidade? Esse método truculento”, bradou.
(Da Folha de Pernambuco - Gilberto Prazeres)
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