Tradição de mais de 300 anos, o reisado é formado por descendentes dos primeiros moradores da localidade
O Grupo de Reisado do Sítio Lambedor, comunidade que está em processo de se tornar área quilombola em Lagoa Grande, será o primeiro ponto de cultura do município. O projeto para a criação do espaço já teve o aval dos órgãos de cultura do Estado. A comunidade aguarda apenas a análise final da documentação que foi enviada via Fundarpe (Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural de Pernambuco) para o Ministério da Cultura para iniciar as atividades que já fazem parte do cotidiano das famílias da localidade.
O Reisado do Lambedor tem quase 300 anos e foi criado por José Borges, líder quilombola, filho do pioneiro do lugar, o escravo Isaac Borges, que chegou à região após fugir das terras em que trabalhava no interior baiano. Uma das manifestações culturais mais tradicionais do vale do São Francisco, o Reisado do Lambedor reúne 42 pessoas e além de se apresentar em Lagoa Grande, já participou de eventos regionais, como o Festival da Primavera, em Petrolina.
“Estamos felizes com esse reconhecimento. A comunidade desenvolve várias ações além do Reisado, como o grupo de pastoril com as crianças, a encenação da Paixão de Cristo, formada só por negros e o grupo de capoeira, além de danças, canto, esportes, entre outras atividades”, disse dona Juraci Almeida, uma das líderes da comunidade, que exerce a função de secretária da Associação de Moradores do Sítio Lambedor que é presidida por Maria Iara Pereira Borges e Fábio Júnior Pereira Borges, líderes das famílias descendentes.
Dona Juraci ressalta que a prefeitura municipal, através do Departamento de Cultura, tem sido uma grande parceira nessa luta da comunidade em conquistar o seu ponto de cultura. “A prefeita Rose Garziera também tem nos dado apoio em todos os eventos que temos organizado, seja na estrutura, divulgação, ela sempre tem no atendido”, frisou a líder comunitária.
O Grupo de Reisado do Sítio Lambedor, comunidade que está em processo de se tornar área quilombola em Lagoa Grande, será o primeiro ponto de cultura do município. O projeto para a criação do espaço já teve o aval dos órgãos de cultura do Estado. A comunidade aguarda apenas a análise final da documentação que foi enviada via Fundarpe (Fundação do Patrimônio Artístico e Cultural de Pernambuco) para o Ministério da Cultura para iniciar as atividades que já fazem parte do cotidiano das famílias da localidade.
O Reisado do Lambedor tem quase 300 anos e foi criado por José Borges, líder quilombola, filho do pioneiro do lugar, o escravo Isaac Borges, que chegou à região após fugir das terras em que trabalhava no interior baiano. Uma das manifestações culturais mais tradicionais do vale do São Francisco, o Reisado do Lambedor reúne 42 pessoas e além de se apresentar em Lagoa Grande, já participou de eventos regionais, como o Festival da Primavera, em Petrolina.
“Estamos felizes com esse reconhecimento. A comunidade desenvolve várias ações além do Reisado, como o grupo de pastoril com as crianças, a encenação da Paixão de Cristo, formada só por negros e o grupo de capoeira, além de danças, canto, esportes, entre outras atividades”, disse dona Juraci Almeida, uma das líderes da comunidade, que exerce a função de secretária da Associação de Moradores do Sítio Lambedor que é presidida por Maria Iara Pereira Borges e Fábio Júnior Pereira Borges, líderes das famílias descendentes.
Dona Juraci ressalta que a prefeitura municipal, através do Departamento de Cultura, tem sido uma grande parceira nessa luta da comunidade em conquistar o seu ponto de cultura. “A prefeita Rose Garziera também tem nos dado apoio em todos os eventos que temos organizado, seja na estrutura, divulgação, ela sempre tem no atendido”, frisou a líder comunitária.
Lagoa Grande/ASCOM
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