Nos últimos sete dias, o ministro do Esporte, Orlando Silva, passou a mandar recados diretos para os estados e municípios que receberão os jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Cobrou agilidade na execução das obras e chegou a sugerir a diminuição das cidades sedes de 12 para oito. Depois, por meio de nota oficial, afirmou que não existe plano B para a realização do evento. O ministro faz o que lhe cabe: pressiona. Apesar desse novo ímpeto, porém, parlamentares da oposição querem saber do comandante da pasta os motivos para o atraso na realização de obras de infraestrutura e de construção de estádios e que riscos eles trazem para a ralização da Copa de 2014. (Congresso Em Foco)
Nenhum comentário:
Postar um comentário