ARTHUR CUNHA com Agência Estado
Presidente nacional do PSB, o governador Eduardo Campos desembarca, hoje, em Brasília, onde deve iniciar as negociações com o presidente Lula (PT) para a retirada do deputado federal Ciro Gomes (PSB) da corrida presidencial. Lula e Eduardo se encontrarão à noite. Também está prevista uma conversa de Campos com Ciro, pois, no próximo dia 27, a executiva nacional socialista pretende bater o martelo sobre a candidatura. Na contabilidade do partido, a renúncia de Ciro pode virar moeda de troca na negociação com o PT em alguns estados. Com a provável saída do parlamentar da disputa, o PSB ficará livre para apoiar Dilma Rousseff (PT). A dúvida é se Ciro participará ativamente da campanha da ex-ministra.
“Temos de atender ao apelo do Ciro e resolver logo. Além disso, existem vários diretórios do partido nos estados que estão parados à espera de uma solução”, destacou o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. Setores da legenda estariam irritados com o comportamento do pré-candidato, que disparou sua “metralhadora” contra a direção do PSB. Em artigo publicado em seu site, Ciro cobrou que a legenda seja “audaciosa e idealista” para sustentar seu projeto. Por sua vez, Eduardo Campos evitou prorrogar as polêmicas. “Se eu não comentei no dia que saiu (a cobrança), vou comentar 72 duas horas depois?”, esquivou-se.
Roberto Amaral, contudo, negou que a sigla esteja barganhando a retirada de Ciro com o PT. “Não existe isso. Até porque o PT tem muito pouco a oferecer hoje ao PSB”, assegurou. Vale salientar que, em Pernambuco, o PT apoia a reeleição de Eduardo Campos.
Em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, uma aliança entre as duas siglas tornou-se quase inviável depois que Ciro Gomes disparou contra o PT paulista.
Presidente nacional do PSB, o governador Eduardo Campos desembarca, hoje, em Brasília, onde deve iniciar as negociações com o presidente Lula (PT) para a retirada do deputado federal Ciro Gomes (PSB) da corrida presidencial. Lula e Eduardo se encontrarão à noite. Também está prevista uma conversa de Campos com Ciro, pois, no próximo dia 27, a executiva nacional socialista pretende bater o martelo sobre a candidatura. Na contabilidade do partido, a renúncia de Ciro pode virar moeda de troca na negociação com o PT em alguns estados. Com a provável saída do parlamentar da disputa, o PSB ficará livre para apoiar Dilma Rousseff (PT). A dúvida é se Ciro participará ativamente da campanha da ex-ministra.
“Temos de atender ao apelo do Ciro e resolver logo. Além disso, existem vários diretórios do partido nos estados que estão parados à espera de uma solução”, destacou o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. Setores da legenda estariam irritados com o comportamento do pré-candidato, que disparou sua “metralhadora” contra a direção do PSB. Em artigo publicado em seu site, Ciro cobrou que a legenda seja “audaciosa e idealista” para sustentar seu projeto. Por sua vez, Eduardo Campos evitou prorrogar as polêmicas. “Se eu não comentei no dia que saiu (a cobrança), vou comentar 72 duas horas depois?”, esquivou-se.
Roberto Amaral, contudo, negou que a sigla esteja barganhando a retirada de Ciro com o PT. “Não existe isso. Até porque o PT tem muito pouco a oferecer hoje ao PSB”, assegurou. Vale salientar que, em Pernambuco, o PT apoia a reeleição de Eduardo Campos.
Em São Paulo, maior colégio eleitoral do País, uma aliança entre as duas siglas tornou-se quase inviável depois que Ciro Gomes disparou contra o PT paulista.
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