Em meio ao impacto criado com o anúncio de que a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) está se tratando de um câncer, o diretório nacional do PT deve aprovar um documento em que reafirma o apoio à candidatura da ministra à Presidência em 2010. A ideia é que a resolução seja aprovada no próximo encontro da cúpula petista, prevista para os dias 8 e 9 de maio. Após o anúncio de que Dilma será submetida à quimioterapia para combater um câncer linfático, aliados e oposicionistas começaram a especular sobre possíveis abalos em sua eventual candidatura.
Para o secretário-geral da sigla, deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP), apesar de a ministra ainda não ser uma candidata oficial, o plano continua o mesmo. “Existe a compreensão por parte do partido de que o fato de ela ter a doença não muda em nada os nossos planos, e ela é o nome mais forte hoje”, afirma.
Na última segunda-feira, o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia reafirmado que nada mudava em sua intenção de fazer de Dilma a sua sucessora. “Ela é a minha candidata, mas eu não sou o partido (o PT)”, disse Lula. Para o presidente, Dilma “não tem mais nada”.
Quanto a uma possível redução no ritmo de trabalho e de compromissos da pré-campanha, Cardozo afirma que o partido não deve interferir e que a decisão deve partir da própria ministra. “Ela tem o direito de se tratar e evidentemente é incorreto da nossa parte ditar qual ritmo ela vai levar daqui para frente. Mas tenho certeza que ela consegue combinar o tratamento com todo o resto”, afirmou o secretário-geral.
Ao mesmo tempo em que o diretório nacional tenta abafar as especulações sobre uma alternativa da base ao nome de Dilma, o PT paulista iniciou no último fim de semana uma caravana que deve percorrer o Estado para discutir o nome do candidato ao governo de São Paulo. A reafirmação do nome de Dilma também será tema dos próximos encontros no Estado, em que o PMDB de Orestes Quércia está alinhado com o PSDB do governador José Serra.
Para o secretário-geral da sigla, deputado federal José Eduardo Cardozo (PT-SP), apesar de a ministra ainda não ser uma candidata oficial, o plano continua o mesmo. “Existe a compreensão por parte do partido de que o fato de ela ter a doença não muda em nada os nossos planos, e ela é o nome mais forte hoje”, afirma.
Na última segunda-feira, o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva já havia reafirmado que nada mudava em sua intenção de fazer de Dilma a sua sucessora. “Ela é a minha candidata, mas eu não sou o partido (o PT)”, disse Lula. Para o presidente, Dilma “não tem mais nada”.
Quanto a uma possível redução no ritmo de trabalho e de compromissos da pré-campanha, Cardozo afirma que o partido não deve interferir e que a decisão deve partir da própria ministra. “Ela tem o direito de se tratar e evidentemente é incorreto da nossa parte ditar qual ritmo ela vai levar daqui para frente. Mas tenho certeza que ela consegue combinar o tratamento com todo o resto”, afirmou o secretário-geral.
Ao mesmo tempo em que o diretório nacional tenta abafar as especulações sobre uma alternativa da base ao nome de Dilma, o PT paulista iniciou no último fim de semana uma caravana que deve percorrer o Estado para discutir o nome do candidato ao governo de São Paulo. A reafirmação do nome de Dilma também será tema dos próximos encontros no Estado, em que o PMDB de Orestes Quércia está alinhado com o PSDB do governador José Serra.
Folha de Pernambuco