No que depender do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, o PMDB estará ao lado do PT nas eleições presidenciais de 2010. Após participar de reunião do prefeito reeleito de Salvador, João Henrique (PMDB), com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Geddel garantiu que o PMDB baiano apoiará a aliança com o PT.
'A Bahia será um diretório que vai defender, de forma muito clara, a manutenção da aliança com o presidente Lula, com o seu projeto para 2010', afirmou Geddel, assegurando que os atritos com o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), são apenas reflexos do processo eleitoral.
'Esses problemas com o governador são muito mais problemas identificados por um ôba ôba pós-eleitoral do que propriamente problemas reais', disse o ministro.
'Tenho com o governador Wagner uma postura fraterna, de amizade, o que evidentemente não pode ser interpretado como uma postura de submissão. Vamos ter que permanentemente conversar no entendimento de que são dois grandes partidos que disputam espaço de forma legítima no estado da Bahia', completou Geddel.
e SenadoQuanto à disputa pelo comando da Câmara e do Senado, ele disse que as articulações das duas Casas não estão vinculadas. Segundo Geddel, o apoio do governo ao PMDB para o comando da Câmara é uma retribuição ao 'apoio decisivo' dado pelo partido na eleição do atual presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT), há dois anos.
Geddel confirmou que o assunto foi tratado com o presidente Lula e deixou claro, no entanto, que não concorda que o PMDB fique com a presidência tanto da Câmara quanto do Senado.
Essa também é a posição do prefeito de Salvador, João Henrique. 'Acho que tem que haver um equilíbrio de forças', afirmou. Segundo ele, já há um acordo em torno do nome de Michel Temer para a presidência da Câmara. 'É um grande nome, acho que Michel Temer deverá ter esse apoio', afirmou.
Ele preferiu não afirmar, no entanto, que o referido equilíbrio de forças significaria deixar a presidência do Senado para o PT. 'Não tenho avaliação sobre isso', disse.
VisitaGeddel e João Henrique se reuniram com o presidente Lula para agradecer o fato de Lula não ter participado de campanhas de candidatos petistas que disputavam prefeituras com partidos da base aliada. Em Salvador, Lula apenas gravou participação nos últimos programas de TV do candidato petista Walter Pinheiro.
'Agradecemos a postura absolutamente correta do presidente Lula de ter respeitado a postulação do PMDB, não se envolvendo diretamente no apoio ao candidato de seu partido', disse Geddel.
De acordo com o ministro, o presidente autorizou o Ministério da Integração a liberar verbas para projetos antigos do prefeito de Salvador, como macro-drenagem e obras de enchente.
Lula e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, segundo Geddel, também teriam sinalizado a conclusão do metrô de Salvador.
'A Bahia será um diretório que vai defender, de forma muito clara, a manutenção da aliança com o presidente Lula, com o seu projeto para 2010', afirmou Geddel, assegurando que os atritos com o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), são apenas reflexos do processo eleitoral.
'Esses problemas com o governador são muito mais problemas identificados por um ôba ôba pós-eleitoral do que propriamente problemas reais', disse o ministro.
'Tenho com o governador Wagner uma postura fraterna, de amizade, o que evidentemente não pode ser interpretado como uma postura de submissão. Vamos ter que permanentemente conversar no entendimento de que são dois grandes partidos que disputam espaço de forma legítima no estado da Bahia', completou Geddel.
e SenadoQuanto à disputa pelo comando da Câmara e do Senado, ele disse que as articulações das duas Casas não estão vinculadas. Segundo Geddel, o apoio do governo ao PMDB para o comando da Câmara é uma retribuição ao 'apoio decisivo' dado pelo partido na eleição do atual presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT), há dois anos.
Geddel confirmou que o assunto foi tratado com o presidente Lula e deixou claro, no entanto, que não concorda que o PMDB fique com a presidência tanto da Câmara quanto do Senado.
Essa também é a posição do prefeito de Salvador, João Henrique. 'Acho que tem que haver um equilíbrio de forças', afirmou. Segundo ele, já há um acordo em torno do nome de Michel Temer para a presidência da Câmara. 'É um grande nome, acho que Michel Temer deverá ter esse apoio', afirmou.
Ele preferiu não afirmar, no entanto, que o referido equilíbrio de forças significaria deixar a presidência do Senado para o PT. 'Não tenho avaliação sobre isso', disse.
VisitaGeddel e João Henrique se reuniram com o presidente Lula para agradecer o fato de Lula não ter participado de campanhas de candidatos petistas que disputavam prefeituras com partidos da base aliada. Em Salvador, Lula apenas gravou participação nos últimos programas de TV do candidato petista Walter Pinheiro.
'Agradecemos a postura absolutamente correta do presidente Lula de ter respeitado a postulação do PMDB, não se envolvendo diretamente no apoio ao candidato de seu partido', disse Geddel.
De acordo com o ministro, o presidente autorizou o Ministério da Integração a liberar verbas para projetos antigos do prefeito de Salvador, como macro-drenagem e obras de enchente.
Lula e a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, segundo Geddel, também teriam sinalizado a conclusão do metrô de Salvador.
(Com informações da Agência Brasil)
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