
BRIGA DE MENINO BUCHUDO
A celeuma instalada em Petrolina pelo deputado federal e presidente do diretório municipal do PSB, Gonzaga Patriota, que pediu a expulsão do prefeito da cidade, Odacy Amorim (PSB), do partido terá interferência do presidente do diretório estadual, Milton Coelho. A informação foi repassada pelo governador do Estado e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos. Segundo ele, o impasse no município não deve ser levado a sério e trata-se apenas de uma “briga de menino buchudo”. “Gonzaga Patriota quer notícia. Milton Coelho vai entrar e resolver tudo”, declarou o governador.
Em carta ao diretório estadual, Patriota, que concorreu à Prefeitura de Petrolina e foi derrotado por Júlio Lóssio (PMDB), pediu a expulsão do correligionário alegando infidelidade partidária. De acordo com ele, Amorim teria feito corpo mole durante a campanha eleitoral. Outra alegação, que para o deputado justificaria o pedido, foi o fato de o prefeito ter se reunido com vereadores, segundo ele, para pedir apoio à gestão do peemedebista. Odacy garante que o encontro com os futuros parlamentares teve o objetivo de parabenizá-los pela vitória. Ainda segundo o prefeito, os ataques na realidade, demonstram ranço político, autoritarismo e “falta do que fazer”.Os conflitos entre os socialistas de Petrolina tiveram início antes mesmo das eleições municipais. Durante a pré-campanha, Patriota - com o objetivo de ser o candidato - partiu para o bate-chapa com Amorim - cotado para a reeleição - e ganhou na convenção do PSB. A eleição do deputado era considerada garantida, no entanto, a campanha foi permeada por erros, já admitidos pelos socialistas, que resultaram na derrota para a oposição. Cogita-se que a atitude do deputado, inclusive, seria uma forma de retaliação a Amorim, porque, segundo Patriota, o prefeito não se dedicou à sua campanha.A reunião de Eduardo Campos com os prefeitos eleitos do Estado acontecerá por etapas. Em dias separados, gestores dos municípios de cada região (Metropolina, Zona da Mata, Agreste e Sertão) vão se encontrar com o governador para se inteirar das ações do Governo. Segundo o socialista, a divisão foi necessária para possibilitar um contato mais próximo com os administradores de cada cidade.
Por Larissa Brainer
Da Folha de Pernambuco
Em carta ao diretório estadual, Patriota, que concorreu à Prefeitura de Petrolina e foi derrotado por Júlio Lóssio (PMDB), pediu a expulsão do correligionário alegando infidelidade partidária. De acordo com ele, Amorim teria feito corpo mole durante a campanha eleitoral. Outra alegação, que para o deputado justificaria o pedido, foi o fato de o prefeito ter se reunido com vereadores, segundo ele, para pedir apoio à gestão do peemedebista. Odacy garante que o encontro com os futuros parlamentares teve o objetivo de parabenizá-los pela vitória. Ainda segundo o prefeito, os ataques na realidade, demonstram ranço político, autoritarismo e “falta do que fazer”.Os conflitos entre os socialistas de Petrolina tiveram início antes mesmo das eleições municipais. Durante a pré-campanha, Patriota - com o objetivo de ser o candidato - partiu para o bate-chapa com Amorim - cotado para a reeleição - e ganhou na convenção do PSB. A eleição do deputado era considerada garantida, no entanto, a campanha foi permeada por erros, já admitidos pelos socialistas, que resultaram na derrota para a oposição. Cogita-se que a atitude do deputado, inclusive, seria uma forma de retaliação a Amorim, porque, segundo Patriota, o prefeito não se dedicou à sua campanha.A reunião de Eduardo Campos com os prefeitos eleitos do Estado acontecerá por etapas. Em dias separados, gestores dos municípios de cada região (Metropolina, Zona da Mata, Agreste e Sertão) vão se encontrar com o governador para se inteirar das ações do Governo. Segundo o socialista, a divisão foi necessária para possibilitar um contato mais próximo com os administradores de cada cidade.
Por Larissa Brainer
Da Folha de Pernambuco
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