Depois da sétima paralisação dos médicos e com mais uma mobilização marcada para a próxima semana, o poder executivo de Caruaru, no Agreste do Estado, resolveu endurecer as negociações com a categoria. Com isso a situação tende a piorar para os usuários do sistema público de saúde. Isso porque a classe médica anunciou, na assembléia realizada ontem, que já existe a possibilidade de demissão em massa, caso não acontece um acordo favorável a ela.
Em nota assinada pelo prefeito de Caruaru, José Queiroz, e divulgada ontem, foi dito que o Governo Municipal fez o máximo para atender as reivindicações dos médicos. Foram promovidas, de acordo com o texto oficial, varias rodadas de negociação, assim como a Secretaria de Saúde concordou com as propostas de melhoria das condições de trabalho e concedeu aumentos salariais no limite das atuais condições financeiras do município.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, o salário-base passou de R$ 922 para R$ 2.200. Dessa forma, o salário dos médicos dos Postos de Saúde da Família (PSFs) passou de R$ 5 mil para R$ 6 mil e o dos plantonistas para R$ 3.700. Além dos reajustes, ainda de acordo com a assessoria, a Secretaria de Saúde se comprometeu a continuar a discussão da produtividade a fim de viabilizar futuros reajustes.
Os médicos não aceitam o salário-base posposto pela secretaria e pedem um reajuste que atinja R$ 3.060, valor, que segundo eles, foi acordado para os profissionais do Estado. Além da reivindicação salarial, eles se queixam de que as melhorias propostas para as condições de trabalho não têm prazos concretos, o que a Secretaria Municipal de Saúde desmente. “Vamos parar o atendimento na segunda-feira e terça-feira, faremos nova assembléia na quarta-feira, e, na quinta-feira e sexta-feira, faremos nova paralisação. Durante o próximo encontro alguns médicos já poderão assinar o pedido de demissão”, disse Danilo Souza, um dos diretores do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe).
Com o impasse, o Governo Municipal, conforme a nota divulgada, vai lutar para impedir que a “intransigência de uma minoria comprometa o atendimento à saúde da população de Caruaru”. Par isso, o poder executivo vai adotar as seguintes medidas: Só serão reabertas negociações com a volta ao trabalho; Será procedido o desconto de todos os dias parados, por greve; Pedidos de demissão serão acatados, em caráter irrevogável e imediato, em respeito ao direito do profissional de escolher onde quer trabalhar; A secretária Cristina Sette, da Saúde, é a negociadora exclusiva das questões trabalhistas da categoria médica.
Na tentativa de diminuir a falta de atendimento médico, principalmente se os pedidos de demissão forem levados a diante, a Prefeitura anunciou a contratação de 14 profissionais que atuarão como plantonistas e nos PSFs. “Com esse reforço a população sentirá a melhora no atendimento”, disse a gerente de Atenção Básica da Secretaria de Saúde de Caruaru, Valéria Peres.
Em nota assinada pelo prefeito de Caruaru, José Queiroz, e divulgada ontem, foi dito que o Governo Municipal fez o máximo para atender as reivindicações dos médicos. Foram promovidas, de acordo com o texto oficial, varias rodadas de negociação, assim como a Secretaria de Saúde concordou com as propostas de melhoria das condições de trabalho e concedeu aumentos salariais no limite das atuais condições financeiras do município.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, o salário-base passou de R$ 922 para R$ 2.200. Dessa forma, o salário dos médicos dos Postos de Saúde da Família (PSFs) passou de R$ 5 mil para R$ 6 mil e o dos plantonistas para R$ 3.700. Além dos reajustes, ainda de acordo com a assessoria, a Secretaria de Saúde se comprometeu a continuar a discussão da produtividade a fim de viabilizar futuros reajustes.
Os médicos não aceitam o salário-base posposto pela secretaria e pedem um reajuste que atinja R$ 3.060, valor, que segundo eles, foi acordado para os profissionais do Estado. Além da reivindicação salarial, eles se queixam de que as melhorias propostas para as condições de trabalho não têm prazos concretos, o que a Secretaria Municipal de Saúde desmente. “Vamos parar o atendimento na segunda-feira e terça-feira, faremos nova assembléia na quarta-feira, e, na quinta-feira e sexta-feira, faremos nova paralisação. Durante o próximo encontro alguns médicos já poderão assinar o pedido de demissão”, disse Danilo Souza, um dos diretores do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe).
Com o impasse, o Governo Municipal, conforme a nota divulgada, vai lutar para impedir que a “intransigência de uma minoria comprometa o atendimento à saúde da população de Caruaru”. Par isso, o poder executivo vai adotar as seguintes medidas: Só serão reabertas negociações com a volta ao trabalho; Será procedido o desconto de todos os dias parados, por greve; Pedidos de demissão serão acatados, em caráter irrevogável e imediato, em respeito ao direito do profissional de escolher onde quer trabalhar; A secretária Cristina Sette, da Saúde, é a negociadora exclusiva das questões trabalhistas da categoria médica.
Na tentativa de diminuir a falta de atendimento médico, principalmente se os pedidos de demissão forem levados a diante, a Prefeitura anunciou a contratação de 14 profissionais que atuarão como plantonistas e nos PSFs. “Com esse reforço a população sentirá a melhora no atendimento”, disse a gerente de Atenção Básica da Secretaria de Saúde de Caruaru, Valéria Peres.
Folha de Pernambuco
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