O presidente Luiz Inácio Lula da Silva negou hoje que a saída de senadores do PT possa enfraquecer o partido e disse que sua relação com a senadora Marina Silva (sem partido-AC) não mudará com sua saída do PT. “A minha relação com a Marina não muda absolutamente nada, eu continuo gostando dela, continuo achando um quadro extraordinário. Mas se ela quis fazer uma opção e não me procurou para conversar é porque ela estava com a opção feita. E eu acho que da mesma forma que ela veio para o PT, ela pode sair do PT”, disse.
Segundo ele, Marina foi sua ministra do Meio Ambiente enquanto quis ocupar o cargo. “Eu não vejo crise no PT. Todo mundo sabe que a minha relação com a Marina é uma relação superior à relação partidária. Eu conheço a Marina há 30 anos, não são 30 dias, são 30 anos. A Marina foi minha ministra até quando ela quis, ela saiu porque ela pediu demissão”, ressaltou. Marina Silva anunciou anteontem a saída do PT - ela deve se filiar ao PV, sigla pela qual poderá concorrer à Presidência.
Já o senador Flávio Arns (PR) disse que iria deixar o PT por se sentir envergonhado pela ajuda do partido no arquivamento das representações contra José Sarney (PMDB-AP) no Conselho de Ética. “O Flávio Arns é um senador no primeiro mandato, é um companheiro que tem os seus valores, mas sempre foi muito encrencado com o PT. Bom, se quiser sair, também... Quem entra, sai. Mas o PT continua forte e continua com muitas possibilidades.”
Folha de Pernambuco
Segundo ele, Marina foi sua ministra do Meio Ambiente enquanto quis ocupar o cargo. “Eu não vejo crise no PT. Todo mundo sabe que a minha relação com a Marina é uma relação superior à relação partidária. Eu conheço a Marina há 30 anos, não são 30 dias, são 30 anos. A Marina foi minha ministra até quando ela quis, ela saiu porque ela pediu demissão”, ressaltou. Marina Silva anunciou anteontem a saída do PT - ela deve se filiar ao PV, sigla pela qual poderá concorrer à Presidência.
Já o senador Flávio Arns (PR) disse que iria deixar o PT por se sentir envergonhado pela ajuda do partido no arquivamento das representações contra José Sarney (PMDB-AP) no Conselho de Ética. “O Flávio Arns é um senador no primeiro mandato, é um companheiro que tem os seus valores, mas sempre foi muito encrencado com o PT. Bom, se quiser sair, também... Quem entra, sai. Mas o PT continua forte e continua com muitas possibilidades.”
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