Apesar de evitar falar sobre a sua própria reeleição, o governador Eduardo Campos (PSB) revelou que a estratégia governista para sucessão do presidente Lula (PT) começará a ser traçada abertamente amanhã, no encontro entre lideranças do PT e do PSB, em Brasília. A viagem está marcada para hoje. “Será a primeira conversa”, confirmou Eduardo, que ontem completou 44 anos. Os socialistas defenderão a candidatura Ciro Gomes (PSB) ao Palácio do Planalto como uma forma de cooptar votos do PSDB.
Lula, por sua vez, continua irredutível na tese de que toda sua base deve estar unida em torno da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PTl). “A conversa será aberta. À noite, após receber medalha na CNI, o presidente nos convidou para uma ‘janta’ em sua residência”, destacou Campos. Além de Lula e Eduardo - presidente nacional do PSB -, participarão do encontro Dilma Rousseff, Ciro Gomes e o presidente nacional do PT, deputado federal Ricardo Berzoini.
O governador dirá ao presidente que ainda é cedo para definir o caminho e que alimentar a alternativa Ciro Gomes é importante. A insistência do PSB se justifica por acreditar que o deputado federal cearense tem chance real de chegar ao Planalto. Já Lula prefere que o aliado concorra ao Governo de São Paulo por entender que os quadros petistas naquele estado estão desgastados.
Lula, por sua vez, continua irredutível na tese de que toda sua base deve estar unida em torno da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff (PTl). “A conversa será aberta. À noite, após receber medalha na CNI, o presidente nos convidou para uma ‘janta’ em sua residência”, destacou Campos. Além de Lula e Eduardo - presidente nacional do PSB -, participarão do encontro Dilma Rousseff, Ciro Gomes e o presidente nacional do PT, deputado federal Ricardo Berzoini.
O governador dirá ao presidente que ainda é cedo para definir o caminho e que alimentar a alternativa Ciro Gomes é importante. A insistência do PSB se justifica por acreditar que o deputado federal cearense tem chance real de chegar ao Planalto. Já Lula prefere que o aliado concorra ao Governo de São Paulo por entender que os quadros petistas naquele estado estão desgastados.
Folha de Peranambuco
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