A opção pela vida política não é fácil. Requer do homem público tempo (muito tempo mesmo) para dividir-se entre os compromissos políticos, como visitas às bases, campanha eleitoral, atendimento às lideranças, à Imprensa e aos diversos convites que surgem para participações em eventos nas comunidades. Além disso, também à família. Embora esteja sempre em evidência, o político acaba pagando um preço muito “alto” por essa escolha: não dispõe do tempo que gostaria para se dedicar a quem está em casa. Principalmente quando o mandato é exercido no Congresso Nacional, em Brasília. Entretanto, em datas especiais como a de hoje, quando se comemora o Dia dos Pais, todos dão um “jeitinho” de reservar um tempinho. Maurício Rands (PT), por exemplo, em seus sete anos de deputado federal sempre se preocupou com essa questão. “Essa é uma atividade que sacrifica muito a família. O período em que fico no Estado não quer dizer que estou com a família. O grave do negócio é que, como tem eleição de quatro em quatro anos e também eleição no meio (municipal), você não pode dizer que não vai trabalhar no fim de semana”, analisa.
O petista diz que sempre procurou estar presente nos momentos mais importantes. Segundo ele, seus filhos Tatiana e Diego “são solidários” com sua situação “porque têm uma compreensão política”. “Eles sabem que quem escolhe essa atividade não vive apenas para a família, mas vive também para ajudar os outros”, contou Rands.
Com dois filhos adultos e um de dois anos e sete meses, o também federal Paulo Rubem (PDT) tem hoje uma outra forma de agir para se manter mais próximo dos rebentos. No início de sua vida política, a situação era bastante complicada. Sua filha Luiza nasceu três dias antes da primeira eleição disputada por ele. “Uma loucura, muita dedicação”, relembrou.
Atualmente, o deputado procura administrar “melhor” o tempo. “De uns seis anos para cá, passei a observar logo no início do ano as datas especiais e os feriados para não marcar nenhuma agenda e me dedicar mais à saúde, à família”, conta, frisando que, quando está em casa, evita ver televisão, ler jornal ou usar a internet. “É ter presença com qualidade”.
Para suprir a ausência, o peemedebista Raul Henry procura viver com mais intensidade os momentos junto aos familiares. “O problema é que o deputado passa a semana em Brasília e quando chega ainda tem que cumprir uma agenda de compromissos políticos, o que diminui muito o tempo de contato com a família”, analisou.
O petista diz que sempre procurou estar presente nos momentos mais importantes. Segundo ele, seus filhos Tatiana e Diego “são solidários” com sua situação “porque têm uma compreensão política”. “Eles sabem que quem escolhe essa atividade não vive apenas para a família, mas vive também para ajudar os outros”, contou Rands.
Com dois filhos adultos e um de dois anos e sete meses, o também federal Paulo Rubem (PDT) tem hoje uma outra forma de agir para se manter mais próximo dos rebentos. No início de sua vida política, a situação era bastante complicada. Sua filha Luiza nasceu três dias antes da primeira eleição disputada por ele. “Uma loucura, muita dedicação”, relembrou.
Atualmente, o deputado procura administrar “melhor” o tempo. “De uns seis anos para cá, passei a observar logo no início do ano as datas especiais e os feriados para não marcar nenhuma agenda e me dedicar mais à saúde, à família”, conta, frisando que, quando está em casa, evita ver televisão, ler jornal ou usar a internet. “É ter presença com qualidade”.
Para suprir a ausência, o peemedebista Raul Henry procura viver com mais intensidade os momentos junto aos familiares. “O problema é que o deputado passa a semana em Brasília e quando chega ainda tem que cumprir uma agenda de compromissos políticos, o que diminui muito o tempo de contato com a família”, analisou.
Folha de Pernambuco
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