Reconhecida vitrine do Governo do Estado, o Complexo Industrial e Portuário de Suape tem também a mão do ex-governador Jarbas Vasconcelos (PMDB) em três de seus principais empreendimentos, como realça o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Alexandre Valença. Alvos frequentes de holofotes, o estaleiro Atlântico Sul, a refinaria Abreu e Lima e a indústria de PET, Mossi & Ghisolfi, conta Alexandre, receberam soluções de implantação durante o Governo Jarbas.
E um relevante mérito do ex-governador, segundo Valença, foi implantar, em Suape, a mentalidade de empresa privada, onde a celeridade das decisões são comparadas, “ou até mais rápidas que nas empresas privadas”. Quando a gestão jarbista chegou ao fim, em 2006, a Mossi & Ghisolfi já estava em fase de teste de máquinas, recorda ele. “E uma indústria química dessa leva meses fazendo ajustes para entrar em produção. Aquilo requer instalações de abastecimento de água, fornecimento de insumos”, pontua.
Sobre o estaleiro, diz o ex-secretário, o licenciamento para instalação estava todo pronto, tudo aprovado. “Eles já tinham assinado com o BNDES o financiamento para iniciarem a obra. A parte importante e difícil é esse licenciamento, incluindo o EIA/RIMA (avaliação de impacto ambiental)”, disse Alexandre. Na sequência, rememorou o processo de desapropriação do terreno destinado à refinaria Abreu e Lima.
Trabalho grande teria sido feito para tornar o porto atualizado e moderno em relação à logística, segurança, acostagem, monitoramento. “Esse porto não é moderno porque é novo, mas porque foi colocada infra-estrutura atualizadíssima”, conclui. (Folha de Pernambuco)
E um relevante mérito do ex-governador, segundo Valença, foi implantar, em Suape, a mentalidade de empresa privada, onde a celeridade das decisões são comparadas, “ou até mais rápidas que nas empresas privadas”. Quando a gestão jarbista chegou ao fim, em 2006, a Mossi & Ghisolfi já estava em fase de teste de máquinas, recorda ele. “E uma indústria química dessa leva meses fazendo ajustes para entrar em produção. Aquilo requer instalações de abastecimento de água, fornecimento de insumos”, pontua.
Sobre o estaleiro, diz o ex-secretário, o licenciamento para instalação estava todo pronto, tudo aprovado. “Eles já tinham assinado com o BNDES o financiamento para iniciarem a obra. A parte importante e difícil é esse licenciamento, incluindo o EIA/RIMA (avaliação de impacto ambiental)”, disse Alexandre. Na sequência, rememorou o processo de desapropriação do terreno destinado à refinaria Abreu e Lima.
Trabalho grande teria sido feito para tornar o porto atualizado e moderno em relação à logística, segurança, acostagem, monitoramento. “Esse porto não é moderno porque é novo, mas porque foi colocada infra-estrutura atualizadíssima”, conclui. (Folha de Pernambuco)
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