ARTHUR CUNHA
GOVERNADOR quer a equipe afinada para enfrentar o período da campanha
Aparentemente, o Palácio do Campo das Princesas não está preocupado com as investidas deflagradas pelo senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) para recuperar as bases interioranas que migraram para o palanque governista. O discurso no lado “eduardista” é o do “tô nem aí”. Mas o secretário de Articulação Política, Gilberto Rodrigues (PSB), foi designado pelo governador Eduardo Campos (PSB) para “monitorar” o comportamento dos prefeitos filiados a partidos de oposição que já declararam voto em Eduardo. O Palácio tem uma lista com 24 gestores que já desembarcaram no palanque socialista, sendo dez do PSDB, dez do DEM, três do PMDB e o único gestor do PPS. Caso um deles titubeie diante do assédio jarbista, o próprio Campos entrará no circuito para assegurar o apoio.
Figurando na lista, o prefeito de Buenos Aires, Gislan Alencar (PSDB), reafirmou seu voto no governador. “Ele é o melhor para o Estado. Comigo não tem conversa”, destacou Gislan. A exemplo de todos os “tucano-eduardistas”, ele reza pela cartilha do senador Sérgio Guerra (PSDB), mas não pretende declinar do apoio a Campos. Na mesma situação estão os tucanos Manoel Botafogo (Carpina), Judith Botafogo (Lagoa do Carro), Ricardo Teobaldo (Limoeiro), Cal Volia (Itapissuma), Fred Carrazzoni (Itambé), Cláudio Amorim (São Benedito do Sul), Manoel João (Orocó), Romero Leal (Vertentes) e Ricardo Ramos (Ouricuri).
A ala democrata é encabeçada pelo prefeito de São José da Coroa Grande, José Barbosa, escolhido pela Confederação Nacional dos Municípios um dos melhores gestores do País, em 2009. Alvo de ação do DEM por infidelidade partidária, ele não quis comentar o assunto, mas deixou escapar que votará em Campos ao dizer que não “pula de galho em galho”.
O Palácio ainda conta no DEM com Galego (Ibirajuba), Doutor Edberto (Condado), Amadeu Henrique (Jaqueira), Roberivam (Poção), Lula da Capivara (Frei Miguelinho), Pedoca (São Vicente Férrer), Flávio Lima (Toritama), Brivaldo (Bodocó) e Haroldo Tavares (Verdejante). Partido do pré-candidato Jarbas Vasconcelos, o PMDB tem três defecções, segundo a contabilidade palaciana: Bebeto (Barra de Guabiraba), Ronaldo Sampaio (Granito) e Carlos Cecílio (Serrita); além de João Lira (Bom Jardim), do PPS.
O secretário Gilberto Rodrigues informou que, por hora, vai só “monitorar”. “Estou só monitorando. Mas tenho recebido telefonemas desses prefeitos ratificando que estão conosco. Não houve cooptação por parte do Governo, foram os próprios prefeitos que declararam apoio, em reconhecimento ao comprometimento do governador, que não distingue municípios na hora de levar alguma ação”, destacou. (Folha de Pernambuco)
Figurando na lista, o prefeito de Buenos Aires, Gislan Alencar (PSDB), reafirmou seu voto no governador. “Ele é o melhor para o Estado. Comigo não tem conversa”, destacou Gislan. A exemplo de todos os “tucano-eduardistas”, ele reza pela cartilha do senador Sérgio Guerra (PSDB), mas não pretende declinar do apoio a Campos. Na mesma situação estão os tucanos Manoel Botafogo (Carpina), Judith Botafogo (Lagoa do Carro), Ricardo Teobaldo (Limoeiro), Cal Volia (Itapissuma), Fred Carrazzoni (Itambé), Cláudio Amorim (São Benedito do Sul), Manoel João (Orocó), Romero Leal (Vertentes) e Ricardo Ramos (Ouricuri).
A ala democrata é encabeçada pelo prefeito de São José da Coroa Grande, José Barbosa, escolhido pela Confederação Nacional dos Municípios um dos melhores gestores do País, em 2009. Alvo de ação do DEM por infidelidade partidária, ele não quis comentar o assunto, mas deixou escapar que votará em Campos ao dizer que não “pula de galho em galho”.
O Palácio ainda conta no DEM com Galego (Ibirajuba), Doutor Edberto (Condado), Amadeu Henrique (Jaqueira), Roberivam (Poção), Lula da Capivara (Frei Miguelinho), Pedoca (São Vicente Férrer), Flávio Lima (Toritama), Brivaldo (Bodocó) e Haroldo Tavares (Verdejante). Partido do pré-candidato Jarbas Vasconcelos, o PMDB tem três defecções, segundo a contabilidade palaciana: Bebeto (Barra de Guabiraba), Ronaldo Sampaio (Granito) e Carlos Cecílio (Serrita); além de João Lira (Bom Jardim), do PPS.
O secretário Gilberto Rodrigues informou que, por hora, vai só “monitorar”. “Estou só monitorando. Mas tenho recebido telefonemas desses prefeitos ratificando que estão conosco. Não houve cooptação por parte do Governo, foram os próprios prefeitos que declararam apoio, em reconhecimento ao comprometimento do governador, que não distingue municípios na hora de levar alguma ação”, destacou. (Folha de Pernambuco)
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