O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, voltaram a estrelar a propaganda eleitoral de 10 minutos do partido exibida na noite desta quinta-feira em rede nacional. Além de destacar a história pessoal e política de Dilma, Lula a compara com o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, que chegou ao cargo depois de 27 anos de prisão, segundo a Folhaonline.
"Uma parte da história da Dilma me lembra muito a do Mandela. Uma vez o Mandela me contou que só foi para o confronto porque não deram outra saída pra ele. O tempo passou e ele virou um dos maiores símbolos da paz e da união no mundo", afirma Lula. Ele completa: "o que mais admiro na Dilma é a história dela".
A peça lembra a luta de Dilma durante a ditadura militar. "Foi uma época muito difícil. Vivíamos nas trevas", afirma a petista. O vídeo volta a dizer que ela não fugiu.
Enquanto Lula aparenta ler de improviso, Dilma lia o teleprompter. "Com Lula e Dilma, o Brasil cresceu como nunca", diz o locutor.
Usando o tucano símbolo do PSDB, a propaganda compara o governo Lula ao de Fernando Henrique Cardoso, citando uma série de números. A propaganda também coloca o pré-candidato José Serra como cogestor de FHC e Dilma, de Lula.
"Um belo dia em 2002, entra na minha sala uma mulher. Em apenas uma reunião, ainda quando ela era a secretária de Minas e Energia no Rio Grande do Sul, eu soube que a Dilma seria a minha ministra", afirma Lula.
"A cada dia, a Dilma se superava e superava as expectativas", conta Lula, destacando sua capacidade de "coordenação" e dizendo que ela participou das grandes decisões do governo.
Na peça, Lula tenta vender uma "Dilma Sudeste", região onde ela está pior posicionada nas pesquisas de intenção de voto. Ele diz a petista tem a "ternura e sensibilidade" dos mineiros e "intrepidez" dos gaúchos.
Ministros do governo, como Fernando Haddad (Educação), Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), e o presidente da legenda José Eduardo Dutra também aparecem para avalizar Dilma.
Após trazer uma lista de programas do governo, a propaganda mostra Dilma conversando com pessoas que teriam sido beneficiadas por essas obras.
"Uma parte da história da Dilma me lembra muito a do Mandela. Uma vez o Mandela me contou que só foi para o confronto porque não deram outra saída pra ele. O tempo passou e ele virou um dos maiores símbolos da paz e da união no mundo", afirma Lula. Ele completa: "o que mais admiro na Dilma é a história dela".
A peça lembra a luta de Dilma durante a ditadura militar. "Foi uma época muito difícil. Vivíamos nas trevas", afirma a petista. O vídeo volta a dizer que ela não fugiu.
Enquanto Lula aparenta ler de improviso, Dilma lia o teleprompter. "Com Lula e Dilma, o Brasil cresceu como nunca", diz o locutor.
Usando o tucano símbolo do PSDB, a propaganda compara o governo Lula ao de Fernando Henrique Cardoso, citando uma série de números. A propaganda também coloca o pré-candidato José Serra como cogestor de FHC e Dilma, de Lula.
"Um belo dia em 2002, entra na minha sala uma mulher. Em apenas uma reunião, ainda quando ela era a secretária de Minas e Energia no Rio Grande do Sul, eu soube que a Dilma seria a minha ministra", afirma Lula.
"A cada dia, a Dilma se superava e superava as expectativas", conta Lula, destacando sua capacidade de "coordenação" e dizendo que ela participou das grandes decisões do governo.
Na peça, Lula tenta vender uma "Dilma Sudeste", região onde ela está pior posicionada nas pesquisas de intenção de voto. Ele diz a petista tem a "ternura e sensibilidade" dos mineiros e "intrepidez" dos gaúchos.
Ministros do governo, como Fernando Haddad (Educação), Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), e o presidente da legenda José Eduardo Dutra também aparecem para avalizar Dilma.
Após trazer uma lista de programas do governo, a propaganda mostra Dilma conversando com pessoas que teriam sido beneficiadas por essas obras.
Blog do Magno Martins
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