A terceira via em Pernambuco não passa de um discurso. Desde a redemocratização, o eleitor pernambucano tem assistido a acirradas eleições plebiscitarias, este ano não será diferente. Independente de o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) ser ou não candidato a governador, o debate eleitoral será baseado na comparação entre as promessas cumpridas, em quatro anos, pelo governador Eduardo Campos (PSB) e o legado deixado pela ex-União por Pernambuco (PMDB/DEM/PSDB/PPS) nos oito anos em que esteve no poder. Se Eduardo disse que fará sua campanha na base da comparação, Jarbas não fugirá do embate, e foi taxativo: “Quero mais é comparar”. Esse, inclusive, é um dos poucos pontos nos quais os dois adversários históricos concordam. A polarização no Estado seguirá a mesma linha da disputa presidencial. De um lado, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT), representante do “lulismo”; do outro, José Serra (PSDB), cuja imagem ainda é muito associada ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Também beneficiou os professores com auxílio financeiro para a aquisição de 27 mil laptops. Em contraponto, vem sofrendo pressão do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) para conceder reajuste à categoria. O receio do Palácio é evitar que o desgaste prejudique o desempenho do governador- candidato na campanha.
Também beneficiou os professores com auxílio financeiro para a aquisição de 27 mil laptops. Em contraponto, vem sofrendo pressão do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) para conceder reajuste à categoria. O receio do Palácio é evitar que o desgaste prejudique o desempenho do governador- candidato na campanha.
ARTHUR CUNHA E RENATA BEZERRA DE MELO
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