Guerra não vê disputa entre Dilma e Serra e diz que petista “é um improviso”
Renata Bezerra de Melo
SENADOR: “o que o PT fizer é de responsabilidade do PT”
O senador e presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, disse não ver, do ponto de vista racional uma disputa entre o presidenciável José Serra (PSDB) e a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff. “Impossível. Não dá para comparar esse candidato (Serra) com ela (Dilma). Sem subestimá-la, sem diminuí-la, ela é um improviso, não tem conteúdo para ser presidente do Brasil, não tem competência, experiência, naturalidade, democracia. Veja o que ela faz todo dia. Todo dia ela diz uma bobagem”, disparou, após o lançamento da pré-candidatura de José Serra, no último sábado em Brasília.
Na semana passada, Dilma chegou a ser repreendida por correligionários por ter sugerido, durante visita a Minas Gerais, o voto casado nela e no candidato à sucessão de Aécio Neves no governo mineiro, Antônio Anastasia. Questionado sobre o evento petista em São Bernardo do Campo, com a participação de Dilma e o presidente Lula, para rivalizar com o lançamento do nome de Serra, o senador preferiu não tecer comentários. “O que o PT fizer é de responsabilidade do PT. A gente cuida do nosso”, minimizou. O evento ocorreu simultaneamente ao ato dos tucanos.
Com relação ao ex-governador Aécio Neves, Guerra disse que o PSDB não trabalha mais com a hipótese de ele ocupar a vice na chapa presidencial, entretanto, ressalvou: “mas não é impossível”. Em meio às especulações de uma nova visita do presidenciável José Serra a Pernambuco nos próximos dias, o senador disse que o Estado não é prioridade agora na agenda do tucano. “Ele já foi muitas vezes lá (Pernambuco), depois ele vai”, postergou o dirigente, após o lançamento da pré-candidatura de Serra, no último sábado, em Brasília.
Na última semana, uma proposta da vereadora Vera Lopes (PPS) de conceder um título de cidadão do Recife a José Serra gerou polêmica e abriu espaço para comentários de que o tucano poderia vir, em breve, a terras pernambucanas para ser agraciado. Como a data marcada para anúncio da decisão do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) - se disputa ou não o governo do Estado - é 30 de abril, a tese de que Serra voltaria ao Estado (a última visita foi no Carnaval) ganhou reforço de alguns que acreditam na possibilidade de casar os dois eventos.
Sobre o título de cidadão, Guerra classificou como “ótima” a iniciativa, embora afirmando não estar por dentro do assunto. A comenda, no entanto, não mudou a perspectiva dele acerca da agenda serrista. Segundo Guerra, a sigla vai levar, até o final do mês, organizando a agenda do presidenciável e, até junho, estruturando a campanha. Julho já é mês de propaganda eleitoral liberada. (Folha de Pernambuco)
Na semana passada, Dilma chegou a ser repreendida por correligionários por ter sugerido, durante visita a Minas Gerais, o voto casado nela e no candidato à sucessão de Aécio Neves no governo mineiro, Antônio Anastasia. Questionado sobre o evento petista em São Bernardo do Campo, com a participação de Dilma e o presidente Lula, para rivalizar com o lançamento do nome de Serra, o senador preferiu não tecer comentários. “O que o PT fizer é de responsabilidade do PT. A gente cuida do nosso”, minimizou. O evento ocorreu simultaneamente ao ato dos tucanos.
Com relação ao ex-governador Aécio Neves, Guerra disse que o PSDB não trabalha mais com a hipótese de ele ocupar a vice na chapa presidencial, entretanto, ressalvou: “mas não é impossível”. Em meio às especulações de uma nova visita do presidenciável José Serra a Pernambuco nos próximos dias, o senador disse que o Estado não é prioridade agora na agenda do tucano. “Ele já foi muitas vezes lá (Pernambuco), depois ele vai”, postergou o dirigente, após o lançamento da pré-candidatura de Serra, no último sábado, em Brasília.
Na última semana, uma proposta da vereadora Vera Lopes (PPS) de conceder um título de cidadão do Recife a José Serra gerou polêmica e abriu espaço para comentários de que o tucano poderia vir, em breve, a terras pernambucanas para ser agraciado. Como a data marcada para anúncio da decisão do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) - se disputa ou não o governo do Estado - é 30 de abril, a tese de que Serra voltaria ao Estado (a última visita foi no Carnaval) ganhou reforço de alguns que acreditam na possibilidade de casar os dois eventos.
Sobre o título de cidadão, Guerra classificou como “ótima” a iniciativa, embora afirmando não estar por dentro do assunto. A comenda, no entanto, não mudou a perspectiva dele acerca da agenda serrista. Segundo Guerra, a sigla vai levar, até o final do mês, organizando a agenda do presidenciável e, até junho, estruturando a campanha. Julho já é mês de propaganda eleitoral liberada. (Folha de Pernambuco)
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