
A possibilidade de esvaziamento da candidatura da petista Dilma Rousseff, com ameaças veladas feitas por pequenos e médios partidos aliados, está levando o presidente Lula a ter uma ação mais efetiva nos bastidores.
Ele até voltou a se arriscar na cena pública com atitudes mais ousadas para explicitar seu apoio, após período de cautela por causa das duas multas da Justiça Eleitoral. O presidente tem conversado com Dilma para avaliar a campanha.
Por orientação de Lula, a candidata tem encontro hoje à noite com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para sacramentar a chapa PT-PMDB. Ela vai oficializar o convite para Temer ser o vice.
Amanhã, vai almoçar com o presidente do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), assediado pelo PSDB para ser o vice do tucano José Serra.
— Lula está se envolvendo de perto na campanha e vai orientar, onde for necessário, os ajustes. Até porque Dilma é candidata dele — disse o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).
Ontem, em reunião do conselho político da campanha com o marqueteiro João Santana, representantes dos aliados pediram mudanças. Eles querem influir também na campanha. Há preocupação com o desempenho político de Dilma.
— Está muito ruim, né? O povo não está gostando de jeito nenhum. É lógico que a Dilma não tem que vender simpatia. Mas simpatia é
Ele até voltou a se arriscar na cena pública com atitudes mais ousadas para explicitar seu apoio, após período de cautela por causa das duas multas da Justiça Eleitoral. O presidente tem conversado com Dilma para avaliar a campanha.
Por orientação de Lula, a candidata tem encontro hoje à noite com o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), para sacramentar a chapa PT-PMDB. Ela vai oficializar o convite para Temer ser o vice.
Amanhã, vai almoçar com o presidente do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), assediado pelo PSDB para ser o vice do tucano José Serra.
— Lula está se envolvendo de perto na campanha e vai orientar, onde for necessário, os ajustes. Até porque Dilma é candidata dele — disse o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP).
Ontem, em reunião do conselho político da campanha com o marqueteiro João Santana, representantes dos aliados pediram mudanças. Eles querem influir também na campanha. Há preocupação com o desempenho político de Dilma.
— Está muito ruim, né? O povo não está gostando de jeito nenhum. É lógico que a Dilma não tem que vender simpatia. Mas simpatia é
muito importante — disse o ex-líder do PP, deputado Mário Negromonte (BA).
O Globo
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