MACEIÓ (Folhapress) - O pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, fez ontem um corpo a corpo em ruas e shoppings de Maceió, com direito a beijos em crianças, fotos com eleitores e abraços - tudo registrado em vídeo por uma equipe contratada pelo PSDB. No único Estado nordestino em que derrotou o então candidato a presidente pelo PT em 2002, Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-governador de São Paulo entrou em lojas, cumprimentou vendedores, circulou entre mesas nas praças de alimentação e almoçou com a comitiva no restaurante “Cabôco Faminto’’, após comer pão de queijo e tomar café expresso.
Sempre acompanhado do governador de Alagoas e pré-candidato à reeleição, Teotônio Vilela Filho (PSDB), Serra participou ainda da inauguração de uma fábrica da Coca-Cola e concedeu entrevista à TV Pajussara, retransmissora da Record no Estado, pertencente ao senador João Tenório (PSDB), cunhado do governador. Serra foi aplaudido por três vezes no calçadão da rua do Comércio, por onde andou no final da tarde. Saudado em um momento como “futuro presidente’’, pegou o microfone de um locutor que anunciava ofertas na porta de uma loja de eletrodomésticos para dizer que não estava em campanha. “Não estou fazendo campanha, pessoal’’, afirmou ele aos que se aglomeravam no local. “Eu estou colhendo energia.’’
O recado do ex-governador, porém, não deu resultado, e ele continuou a ser chamado de “futuro presidente’’. Oficialmente, a Justiça só permite campanha após 5 de julho. Em entrevista no Maceió Shopping, onde almoçou, ele negou que o corpo a corpo representasse o começo da sua campanha. “Não é um início de campanha’’, disse.
Sempre acompanhado do governador de Alagoas e pré-candidato à reeleição, Teotônio Vilela Filho (PSDB), Serra participou ainda da inauguração de uma fábrica da Coca-Cola e concedeu entrevista à TV Pajussara, retransmissora da Record no Estado, pertencente ao senador João Tenório (PSDB), cunhado do governador. Serra foi aplaudido por três vezes no calçadão da rua do Comércio, por onde andou no final da tarde. Saudado em um momento como “futuro presidente’’, pegou o microfone de um locutor que anunciava ofertas na porta de uma loja de eletrodomésticos para dizer que não estava em campanha. “Não estou fazendo campanha, pessoal’’, afirmou ele aos que se aglomeravam no local. “Eu estou colhendo energia.’’
O recado do ex-governador, porém, não deu resultado, e ele continuou a ser chamado de “futuro presidente’’. Oficialmente, a Justiça só permite campanha após 5 de julho. Em entrevista no Maceió Shopping, onde almoçou, ele negou que o corpo a corpo representasse o começo da sua campanha. “Não é um início de campanha’’, disse.
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